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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Andrew Lobaczewski - Ponerologia - Psicopatas no poder



Andrew Lobaczewski - Ponerologia - Psicopatas no poder

Ano: 2014 
Páginas: 300
Idioma: português
Editora: Vide Editorial
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Não é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da experiência comum.
Mas o que o dr. Lobaczewski e seus colaboradores descobriram foi muito além desse ponto. Eles descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe psicopatas tem a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade por esse meios. Segundo: descobriram que, quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno. Terceiro: descobriram que isso acontece não porque a psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomalogia claramente histérica, ou histeriforme. O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse - e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto. 
- Olavo de Carvalho (trecho do prefácio).
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O QUE ACHEI:

Indispensável para se entender o MAL que hoje impera no mundo...



Desde o primeiro instante em que ouvi o professor Olavo de Carvalho falar desse livro, em um de seus inúmeros vídeos no YouTube, fiquei curiosa. 

Eu já tinha lido o livro da Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva, "Mentes Perigosas - O Psicopata Mora ao Lado" -- livro este que me introduziu ao mundo real. Mundo este bem diferente do que a maioria de nós imagina! Tinha, portanto, uma certa noção do que significam essas mentes perigosas, essas mentes doentias mas não 'doentes'. Vejam só que interessante: Hoje em dia é consenso entre os psicólogos e psiquiatras (coisa que há trinta ou quarenta anos não era) de que o psicopata (erroneamente chamado de sociopata) não é um psicótico (louco). Muito pelo contrário: É um ser totalmente racional, nada emocional e, portanto, nada do que incomoda a nós, pessoas comuns, o incomoda. O psicopata não tem depressão, melancolia, não sente medo, remorso, culpa, piedade. Não sente paixão, amor, afeto. Não sofre com o mal do mundo, aliás, até fica contente com isso...

Durante séculos, os moralistas têm nos aconselhado a desenvolver a ética e os valores humanos. Eles estiveram procurando pelo critério intelectual apropriado. Eles também respeitaram a correção de raciocínio, cujo valor nessa área é inquestionável. Apesar de todos os seus esforços, contudo, eles foram incapazes de superar os muitos tipos de mal que têm aterrorizado a humanidade por séculos e que nos dias atuais têm tomado proporções nunca antes vistas.
Um ponerologista não deseja de forma alguma diminuir o papel dos valores morais e do conhecimento nessa área; pelo contrário, ele quer sustentá-los com um conhecimento científico desprezado até o momento, de forma a refinar a imagem como um todo e adaptá-la melhor à realidade, e através disso tornar possível que uma ação seja mais efetiva na prática moral, psicológica, social e política. (Trecho do livro).

Segundo a Dra. Ana Beatriz, o Dr. Andrew Lobaczewski e muitos dos novos pesquisadores do comportamento e da mente humana, o psicopata é uma pessoa absolutamente saudável, no que se refere à saúde mental. E talvez, por estar livre do senso moral, da auto-crítica e da consciência, os psicopatas agem movidos unicamente pelo egoísmo. Eles jamais pensarão no bem-estar alheio, jamais se incomodarão em auxiliar alguém, jamais sofrerão a dor do arrependimento, por esse motivo bastante simples. Eles NÃO tem CONSCIÊNCIA. E ao contrário da maioria de nós, além de não sofrerem nenhuma das dores que uma moral elevada e a consciência trazem (medo, insegurança, arrependimento, temor de Deus, temor da desaprovação alheia, temor pela segurança dos seres amados, etc.), eles vivem por si e para si mesmos: procuram o PODER, o DINHEIRO e o PRAZER IMEDIATO. Nada tem de loucos, depressivos ou neuróticos. São, isso sim, 100% racionais.

LINK de vídeos da dra. Ana Beatriz sobre a psicopatia:


O livro PONEROLOGIA, Psicopatas no Poder é um estudo feito pelo dr. Andrew Lobaczewski, médico e psiquiatra polonês, que compreendeu a ligação íntima entre a psicopatia e os grandes líderes políticos que sobem ao poder. Ele iniciou suas pesquisas justamente durante a tomada de poder pelo comunismo na Polônia. Percebeu que os agentes do governo (secretários políticos) começavam a adentrar as salas de aulas, nas universidades e fazer palestras sobre as maravilhas do regime socialista... 

Percebeu que os tais agentes nada sabiam sobre a matéria ministrada, mas que martelavam incessantemente a respeito dos "benefícios" do socialismo. Com o tempo, o autor percebeu que, um ano após essas doutrinações ideológicas, muitos dos seus colegas de classe começaram a mudar sutilmente; já não seguiam as bases da ciência que estudavam, mas concordavam entusiasticamente com as doutrinações. E a repetir aquele discurso -- macaquear o vocabulário marxista-comunista. Ele e alguns dos colegas não contaminados pelo discurso ideológico, como uma reação de proteção mútua, passaram a se reunir para estudar aquele fenômeno (do ponto de vista científico, não moral ou político). Surgiu um livro, cujo primeiro original (ou melhor, os primeiros originais desse livro) foi mais tarde perdido -- graças à polícia política comunista.

Nós estudávamos a nós mesmos, já que sentíamos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo de forma irreparável. O mundo da realidade psicológica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, como também aconteceu com o patriotismo e nossos velhos critérios estabelecidos. Então, nos perguntamos uns aos outros, “isso está acontecendo com você também?” Cada um de nós experimentava, do seu próprio jeito, esta aflição sobre sua própria personalidade e sobre o seu futuro. Alguns de nós respondíamos às questões com o silêncio. A profundidade destas experiências revelou-se diferente para cada pessoa.
Nós então imaginamos como nos protegeríamos dos resultados desta “doutrinação”. Teresa D. fez a primeira sugestão: vamos passar um final de semana nas montanhas. Funcionou. Companhias agradáveis, um pouco de brincadeira, então o cansaço, seguido por um sono profundo em um abrigo e nossas personalidades humanas retornaram, embora ainda com um certo vestígio de antes. O tempo também provou ser adequado para criar uma imunidade psicológica, ainda que não para todos. Analisar as características psicopáticas da personalidade do “professor” também mostrou ser outro excelente meio para proteger a própria saúde psicológica.
Você pode imaginar nossa preocupação, desapontamento e surpresa quando alguns colegas que nos eram próximos, repentinamente, começaram a mudar suas visões de mundo. O padrão de pensamento deles, além disso, nos lembrava a conversa do “professor”. Seus sentimentos, que bem recentemente tinham sido amigáveis, tornaram-se claramente frios, embora ainda não fossem hostis. Argumentos benevolentes ou de estudantes críticos tornaram-se certos para eles. Eles davam a impressão de possuir algum conhecimento secreto; nós éramos somente os seus ex-colegas, que ainda acreditavam no que aqueles “professores antigos” nos tinham ensinado. Nós precisávamos ter cuidado com o que dizíamos para esses colegas. Esses nossos ex-colegas logo entraram para o Partido.
Quem eram eles? De quais grupos sociais tinham vindo? Que tipo de estudantes e pessoas eram? Como e por que eles mudaram tanto em menos de um ano? Por que nem eu e nem a maioria dos meus amigos estudantes sucumbiram sob este fenômeno e processo? Muitas destas questões pipocavam em nossas cabeças. Foi nesta época, a partir destas questões, observações e atitudes que nasceu a idéia de que esse fenômeno deveria ser objetivamente estudado e entendido; uma idéia cujo significado maior cristalizou com o tempo.
Muitos de nós, psicólogos recém-graduados, participamos nas observações e reflexões iniciais, mas muitos desistiram por conta de problemas materiais ou acadêmicos. Somente poucos daquele grupo permaneceram; e o autor deste livro talvez seja o último dos moicanos.

O livro tem uma linguagem mais ou menos técnica, o que pode dificultar um tanto a leitura. Mas nada que chegue a prejudicar a compreensão geral do que é descrito e explicado. 

Ele chega a mostrar os vários subtipos de personalidades ponerológicas (malignas) e os tipos histéricos, os que não são psicopatas exatamente, mas indivíduos facilmente manipuláveis. O capítulo "ESTADOS DE HISTERIZAÇÃO SOCIAL" é especialmente adequado para entendermos os tempos modernos, onde vemos multidões de pessoas (como jovens em universidade, por exemplo) dominadas pelo mesmíssimo linguajar que aprenderam com seus adestradores universitários, com sua mídia, com seus filósofos esquerdistas favoritos. 

Nesse ano de 2016 vimos diversas manifestações desse fenômeno, quando feministas histéricas saíram blasfemando contra símbolos cristãos sagrados, colocando crucifixos na vagina, cuspindo sobre imagens da Virgem Maria, pichando paredes de igrejas. 


Em outras, vimos "professores" do ensino médio e universitário incentivando alunos a "ocupar" (invadir) escolas, causando confusão, caos, alunos gritando, espalhando desalento entre as famílias e ocasionando até - em Curitiba - a morte de um dos "ocupantes", que morreu vítima de outro aluno usuário de drogas.
Quando três “egos” governam – egoísmo, egotismo e egocentrismo – o sentimento de conexão social e de responsabilidade em relação aos outros desaparece, e a sociedade em questão divide-se em grupos ainda mais hostis uns aos outros. Quando o ambiente histérico não consegue mais diferenciar as opiniões das pessoas limitadas - quase-não-normais - das opiniões de pessoas normais, pessoas racionais, abre-se uma porta para que a ativação dos fatores patológicos de várias naturezas entre em cena.
Os indivíduos que nós já encontramos, que são governados por uma visão patológica da realidade e por objetivos anormais causados por sua natureza diferente, são capazes de desenvolver suas atividades em tais condições. Se uma dada sociedade não consegue superar o estado de histerização sob circunstâncias políticas e etnológicas, o resultado pode então ser uma grande tragédia sangrenta.

Esse livro é indispensável para todos aqueles que, hoje, sofrem com o fenômeno dos psicopatas em postos de poder -- no melhor estilo Hitler, Stálin, Lênin, Fidel Castro, Mao Tsé-Tung, Xi Jinping, Chavez, Maduro,  e até, mais recentemente, uma primeira-ministra na Europa pseudo-liberal que segue as linhas ditatoriais, Angela Merkel. Enfim, seja qual for a sua inclinação política,  ou mesmo se você não tiver nenhuma, a leitura de um livro como este vai abrir sua mente. Com certeza.



domingo, 15 de novembro de 2015

Aborto = Infanticídio



Há muito que desejo falar sobre o aborto. 

Muito me assustam os movimentos que hoje em dia estão pipocando, em todo canto - e muito provavelmente financiados por ONGs ou empresas interessadas na promoção dessa prática - e que pregam "o direito das mulheres de praticarem o aborto". 

Ora, o que dá a essas mulheres, feministas em sua esmagadora maioria (e, portanto, contra a família) o direito de tirar uma vida em formação, ainda que essa pequena vida esteja abrigada dentro de seus corpos?

Naturalmente, há interesses diversos por trás do incentivo ao aborto: Há organizações internacionais com dois interesses primordiais: 1- Controle populacional; 2 - Dinheiro.

Tanto é verdade, que tais organismos iniciaram sua campanha em 1952, quando seu lobby junto ao governo americano foi intenso, tendo como pretexto a chamada "explosão demográfica". A família Rockfeller foi quem teve destaque nessa campanha, com o seu Population Council [1], através do qual passou a pressionar o governo americano para que tomasse iniciativas a fim de coibir a 'explosão demográfica', principalmente nos assim chamados "países subdesenvolvidos".

A USAID [2] recebeu uma verba fabulosa, em torno de bilhões de dólares para fomentar o controle populacional, incluindo naturalmente, o aborto.  

Em 1974, a Fundação Rockfeller e a Fundação Ford passaram a se utilizar de novas táticas de convencimento: A emancipação da mulher, sendo que nesse caso as feministas, tão ciosas de seus "direitos e liberdade", desempenharam com alegria seu papel. O rótulo para o controle populacional vinha agora mais bonitinho e progressista: Direitos sexuais e reprodutivos.

O aborto não é, como muitas mulheres supõem, uma cultura de liberdade sexual ou direito reprodutivo, e elas estão sendo usadas como massa de manobra, sem sequer imaginarem, por entidades com interesses escusos.

Para que se possa entender um pouco mais do que está por trás do crime que é o aborto e de toda a sujeira que se oculta sob o belo rótulo de "direitos das mulheres", basta assistirem os seguintes vídeos, onde a Dra. Renata Gusson explica, no simpósio "O Estado Brasileiro Entre a Vida e a Morte" o que vem a ser tudo isso.




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[1] Juntaram-se a Population Council outras entidades, como a Rockefeller Foundation, a Ford Foundation, o Population Crisis Comitee, a Universidade John Hopkins, o Milbank Memorial Fund, a Mellon Foundation, a Hewlett Foundation.
[2] Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos.

Fontes Consultadas:

GUSSON, Dra. Renata. Raízes Históricas da Cultura da Morte. [s.l.: s.n.], 2014. Disponível em: [www.youtube.com/watch?v=jqa4ZXu-nJk]. Acesso em: 29 ago. 2015.

GUSSON, Dra. Renata. Seminário de Biopolítica em Curitiba. Curitiba: [s.n.], 2014. Disponível em: [www.youtube.com/watch?v=1M2GkRw0rU8].

LUCAS. Marxismo Cultural: Como o feminismo prejudica a saúde das mulheres. Disponível em: [omarxismocultural.blogspot.com.br/2015/07/como-o-feminismo-prejudica-saude-das.html]. Acesso em: 30 jul. 2015.

MANTOVANI, Dra. Isabella. 3 - Elaboração das Estatísticas de Aborto no Mundo. Brasília: [s.n.], 2014. (Seminário de Gênero, Aborto e Sociedade). Disponível em: [www.youtube.com/watch?v=-DtJQtnB-qc]. Acesso em: 28 jul. 2015.

OLIVEIRA, Aroldo de. Contra a Apologia e Indução ao Aborto - PL 5069/2013. Disponível em: [www.aroldedeoliveira.com.br/projeto-especial/contra-a-apologia-e-inducao-ao-aborto]. Acesso em: 29 ago. 2015.

OLIVEIRA, Pe. José Eduardo de. 1 - Perspectivas Históricas das Questões de Gênero. Brasília: [s.n.], 2014. (Seminário de Gênero, Aborto e Sociedade). Disponível em: [www.youtube.com/watch?v=RK9nXq5Xk-0]. Acesso em: 28 jul. 2015.

PEDROSA, Paulo Sérgio Rodrigues. Eugenia: o pesadelo genético do século XX. Parte II: a cultura da morte. Disponível em: [www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=ciencia&artigo=eugenia2&lang=bra]. Acesso em: 29 jul. 2015.


sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Dra. Renata Gusson - Fala sobre a história da cultura abortista



Palestra sobre as "Raízes Históricas da Cultura da Morte" - Publicado em 12 de mar de 2014


Dra. Renata Gusson - Farmacêutica-Bioquímica, graduada pela Universidade Católica de Santos. Possui Pós Graduação lato sensu em biologia molecular pelo Centro de Extensão Universitário de São Paulo. É mestre em Ciência (2011) pela Coordenação de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (CCD/SES-SP).

Link quebrado? Entre em contato.

Ideologia de Gênero, aborto, feminismo: Seus perigos - 2 - A experiência sueca


Dando prosseguimento ao Seminário, aqui temos a excelente explanação da professora Fernanda Fernandes Takitani, sobre os planos e a atuação dos socialistas suecos Gunnar e Alva Myrdal, cujo ideal de mundo era uma "utopia" na qual as mulheres se igualavam aos homens como massa trabalhadora, enquanto seus filhos seriam criados por enfermeiras e estariam privadas por quase toda a vida dos cuidados e proteção materna/paterna. Ou seja, um mundo onde a família (novamente) seria atomizada, dispersada, desfeita. Onde valores morais, éticos e cristãos estariam em total desacordo com o politicamente correto. Onde, em nome de uma pretensa 'liberdade sexual', meninas e adolescentes teriam o direito de se prostituírem ou se comportarem como mulheres adultas e, em caso de gravidez não desejada, de abortarem seus bebês (inclusive sem necessidade de autorização dos pais ou responsáveis).

Uma palestra altamente instrutiva, recomendo que seja assistida do início ao fim.

Publicado em 17 de abr de 2015
Seminário Gênero, Aborto e Sociedade - 27/05/2014
Auditório Nereu Ramos, Câmara dos Deputados, Brasília/DF
Áudio da segunda parte do Seminário, com a fala da Profª. Fernanda Fernandes Takitani, sobre a experiência socialista e de igualdade sexual na Suécia. Mediação: Prof. Felipe Nery
Início da fala da Profª. Fernanda Takitani 03:10
Pensamento de Karl Kautsky 05:07
Atuação do Casal Gunnar e Alva Myrdal 24:57
Oposição do Casal Eli e Eba Heckscher 44:20
Desdobramentos na Política e Sociedade Sueca e Conclusão 48:06