Mostrando postagens com marcador e-books. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador e-books. Mostrar todas as postagens

domingo, 15 de novembro de 2015

Santo Padre Pio - A Agonia de Jesus


Santo Padre Pio - A Agonia de Jesus

Sinopse:
Retirado de um caderno de meditações do Santo Padre Pio. Este mesmo escrito pode ser encontrado em italiano, aqui.

OBS.: Este caderno de meditações foi doado a um amigo para que ele se preparasse para um retiro espiritual.



LINK 2



quarta-feira, 14 de outubro de 2015

R. P. Marchal - A mulher como deve ser



Créditos ao site Alexandria Católica


Excerto do PRÓLOGO DO TRADUTOR

Bom número de piedosos livros por aí circulam nas mãos das senhoras, mas esses livros, aliás muito bons e necessários, são, pela maior parte, livros de ouvir Missa, de orações, devoções, etc., sendo que muito mais rareiam os que, sobre excitarem a devoção e piedade, bem como arraigarem no coração as crenças religiosas, e moverem à observância dos suaves preceitos e conselhos da moral evangélica, instruem, deleitam o espírito, enriquecem a imaginação, e proporcionam algumas horas de amena e distrativa leitura.

Não quero com isto dizer que a dama virtuosa, e mais ou menos instruída, que se compraz em consagrar à boa leitura as horas que lhe sobram de seus domésticos cuidados e ocupações se veja na impossibilidade de possuir, segundo seu gosto e recursos, uma tal ou qual biblioteca, mais ou menos variada, e sortida de bons livros, todos acomodados a seu sexo, à maior ou menor cultura e lucidez de seu espírito e escritos na língua pátria, quando, como à máxima parte delas sucede, não saibam d’alguma das estranhas o suficiente, ao menos, para entenderem os nela compostos, ou vertidos. [...]
1872 - 233 págs.

Mme. M. de Marcey - A Mulher Cristã



Créditos ao site Alexandria Católica

1885 - 457 págs.

A regeneração da sociedade está sem dúvida reservada a mulher. Quando ela, profundamente compenetrada da grande missão que lhe confiou o Cristianismo, a desempenhar plena e conscientemente, a família recobrará as perdidas virtudes e, como necessária consequência, a humanidade degenerada se erguerá do batimento cheia de vida e robustez.
Ora, entre as numerosas obras que até hoje se tem publicado sobre o melhor modo de cumprir a mulher a sua nobre e sublime tarefa no mundo, talvez não haja outra que reúna, como a presente, a profundeza o solidez da mais sã doutrina ao atrativo e interesse na maneira de expô-la — a instrução à amenidade o recreio, como bem diz o tradutor espanhol.
Nela se traçam, com tanta novidade como delicadeza, os deveres e obrigações da mulher conforme os diferentes períodos da idade o as diversas fases e circunstâncias da vida, guiando-a como pela mão, por meio de sábias máximas e prudentes conselhos, para que preencha dignamente o sou magnífico apostolado na família o na sociedade, chegando a ser modelo das filhas, esposas e mães e a exercer e aplicar às necessidades sociais a sua benéfica influencia na esfera mais elevada.

Gertrud Von Le Fort - A mulher Eterna



A grande romancista de O Véu de Verônica — prêmio Nobel de literatura — dá-nos, neste pequeno volume, uma autêntica obra-prima. Não cremos possa haver, no gênero, livro do igual densidade e com tamanho poder de sedução. Em certo passo, a autora cita a Ruth Schauman na "Carta de Quélion a Cleto": “As verdadeiras mulheres são silenciosas e desejam o silêncio, Mostrem-me uma mulher que escreva a propósito do que lhe diz respeito. 

Cala o que lhe diz respeito, porque o silêncio é aqui nome da vida, ao passo que a palavra discursiva é o nome da morte. O que é secreto é fecundo; o que é divulgado é raso.” Teria Gertrud Von Le Fort rompido o silêncio? Não; não é de si que ela fala. Nem foi usando a lógica e seus conceitos abstratos - que desvirtuam o pensamento vivo - que a grande escritora compôs esta grande obra. Preferiu a linguagem dos símbolos.

A "Mulher Eterna" está no antípoda do superficial "eterno feminino", responsável por tantas expansões medíocres nas letras e nas artes. Ocupando-se da "mulher eterna", Gertrud Von Le Fort realiza, como diz ela própria, um rápido circuito em redor do "dogma de Maria".

E não o faz mediante interpretações arbitrárias ou pessoais. Antes, interroga a arte. Por exemplo: a Fra Angelico, a Verlaine, ao Apocalipse, à ladainha de Loreto. Também às figuras femininas mitológicas, sem entretanto deixar de acentuar que o dogma católico enunciou as proposições mais fortes que jamais foram expressadas a respeito da mulher. A Igreja, insiste a autora, não se contenta, no sacramento do matrimônio, de igualar a si mesma todos as mulheres: ela proclamou ainda uma mulher Rainha do Céu! E é preciso aprofundar ainda mais o mundo dos símbolos, pois o tema da feminilidade ressoa através da criação inteira. "Igual às harmonias dum prelúdio em tom menor, vibra em surdina por cima da gleba fecunda. Vibra por cima das comoventes fêmeas das feras quase subtraídas, por causa da maternidade, do mundo do deserto e da selva."

Dois motivos essenciais da feminilidade, ou do mistério feminino, percorrem todo o livro: o motivo da cooperação e o motivo do véu. Maria é a Co-Redentora. A auréola da glória do Espírito Santo, do Amor incriado, é uma coroa, porém é o derradeiro véu, o véu eterno posto sobre a cabeça da Virgo Mater! A mulher age, em todas as circunstâncias, à maneira da nubente, sob o véu. Ainda, ou talvez, sobretudo, quando encarregada de missões excepcionais. Catarina de Siena, lembra a autora, recebera o encargo de levar o Papa de Avinhão para Roma: está ausente, velada, quando o Pontífice transpõe a entrada da Cidade Eterna. Joana d'Arc recebeu o estandarte das batalhas e conduziu o seu povo à libertação. Seu véu foram as labaredas da fogueira.

A Mulher no Tempo”: é o tema que se segue. Misteriosa a função da mulher no tempo. De certo, cabe-lhe representar a metade da existência e do destino humano.  Todavia, bem se sabe que não é a mulher, e sim o homem e suas obras que modelam a face da História. Ainda uma vez o motivo da cooperação se oculta sob o véu.



E essa metade do homem e de seu destino é em símbolos que se vai realizar. O símbolo, por excelência, e aqui a esposa. "Deus colocou, irrevocavelmente, a feminilidade como uma das metades do ser." Por isso, se a vida feminina se apresenta através de três tipos imutáveis, a virgem, a esposa, a mãe, tais tipos não se excluem uns aos outros. Apenas a esposa, que não é só a companheira da vida do homem mas também a companheira de seu espírito, se situa entre a virgem e a mãe, como entre a pessoa e a raça, "e transpõe já a linha que as repara. A virgem salva-guarda para o homem a pessoa, o valor supremo e solitário da cultura, a esposa assegura ao homem a colaboração duma metade do mundo. No domínio da natureza, ela libera o homem do sua solitude, no domínio do espírito, ela o libera dos limites que lhe impõe a pessoa. É a presença do mistério feminino que torna inteligível a parte de anonimato incluída em toda grande obra."

E a “Mulher Fora do Tempo” realiza-se na maternidade. É a última parte do livro, talvez a mais bela de todas, por certo irresumível. Ser mãe não pode ser nunca a missão particular das mulheres duma época; é pura e simplesmente a missão da mulher. Virgem, mantém-se isolada em face do tempo; esposa, divide o tempo com o homem que se mantém no tempo; mãe, ela traspassa o tempo. "A mãe é a imagem do infinito terrestre. Os milênios passam por sobre suas alegrias e suas dores som deixar traços: a mãe é sempre a mesma, a mãe é a plenitude imensa, o silêncio, a imutabilidade da vida na concepção, na gestação e no parto."
Assim é o livro de Gertrud Von Le Fort, de uma beleza literária, de uma profundidade de pensamento, de uma riqueza de sugestões que fazem honra a nosso tempo. Texto retirado das orelhas do livro.

1953 - 158 págs

Créditos ao site Alexandria Católica

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Aldous Huxley - Admirável Mundo Novo


Outra distopia, similar a '1984' de George Orwell, em que se prevê um mundo dominado por um Estado totalitário e tirânico.

Admirável Mundo Novo - Ano 634 d.F. (depois de Ford). O Estado científico totalitário zela por todos. 

Nascidos de proveta, os seres humanos (pré-condicionados) têm comportamentos (pré-estabelecidos) e ocupam lugares (predeterminados) na sociedade: os alfa no topo da pirâmide, os ípsilons na base. A droga soma é universalmente distribuída em doses convenientes para os usuários. Família, monogamia, privacidade e pensamento criativo constituem crime.

Créditos ao Portal Conservador



domingo, 11 de outubro de 2015

Dante Alighieri - A Divina Comédia



A Divina Comédia - Dante faz uma viagem ao mundo do além. Orientado pelo poeta Virgílio, conhece o Inferno e o Purgatório e depois, guiado por Beatriz, visita o Paraíso. 

Ao longo do percurso, Dante encontra vários conhecidos seus e conversa com alguns deles.

Créditos ao Portal Conservador

Aldous Huxley - A filosofia perene


A Filosofia Perene - Entenda-se por filosofia, aqui, seu sentido original, de amizade pelo saber. E por saber, o conhecimento existencial ou espiritual. Trata-se então de identificar certo conhecimento espiritual universal, que transcenderia épocas e culturas. Na síntese de Janine Ribeiro, que assina o prefácio, “a Filosofia Perene é um cerne comum a várias religiões e sociedades que nos permite superar os males deste mundo”. Nas palavras do próprio Huxley, trata-se da “metafísica que reconhece uma Realidade divina substancial para o mundo das coisas e para as vidas e mentes; a psicologia que descobre na alma algo semelhante a, ou mesmo idêntica à, Realidade divina”. 

O que leva a uma “ética que coloca o objetivo final do homem no terreno imanente de todos os seres”. Huxley busca, assim, um substrato comum aos múltiplos saberes religiosos e místicos, que seria o grande conhecimento a ser alcançado pelo homem, e produz no processo esta verdadeira antologia universal de tal saber. Com conhecimento enciclopédico, abarca então o conjunto das culturas conhecidas e da história escrita: “[A Filosofia Perene] foi primeiramente submetida à escrita há mais de 25 séculos e desde essa época o tema inesgotável tem sido tratado repetidamente, do ponto de vista de cada tradição religiosa e em todas as principais línguas da Ásia e da Europa. 

[Reuni] vários trechos escolhidos desses escritos”.
O resultado transcende a sucessão das partes. Pois se há tal conhecimento comum de uma Realidade última ou primeira, que unifica esses vários escritos, talvez ela seja de fato verdadeira; e se o for, a ética que ela sugere, baseada na libertação das exigências do ego, talvez seja de fato, como dizem os místicos, o grande caminho. 



Créditos ao Portal Conservador


sábado, 10 de outubro de 2015

Santa Teresa de Jesus - Caminho de Perfeição


Este livro trata de avisos e conselhos que Teresa de Jesus dá às Religiosas, irmãs e filhas suas, dos mosteiros que, com o favor de Nosso Senhor e da gloriosa Virgem Mãe de Deus, tem fundado da Regra Primitiva de Nossa Senhora do Carmo.



Créditos: Portal Conservador

Hannah Arendt - Nós, os refugiados


FICHA TÉCNICA

Título: Nós, os Refugiados 

Autor: Hannah Arendt 

Tradutor: Ricardo Santos

Coleção: Textos Clássicos de Filosofia 

Design da Capa: António Rodrigues Tomé 

Composição & Paginação: José M. S. Rosa 
Universidade da Beira Interior Covilhã, 2013

Créditos ao site Lusofia.net.