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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Pe. Francisco Alves - Tesouros de Exemplos (2 volumes)



O propósito deste livro é oferecer a todos que têm a obrigação de educar a infância e a juventude um variado repertório de fatos verídicos ou verossímeis que, contados, movam seus ouvintes a julgar sãmente do seu valor moral e, por conseguinte, os disponham, à luz desses exemplos, a praticar o bem e a evitar o mal.

Os fatos recolhidos nestas páginas são sucintamente narrados. As mães, os professores, os sacerdotes que deles quiserem se utilizar, contá-los-ão a seu modo, e como melhor lhes parecer para impressionar seus ouvintes e fazer-lhes perceber a lição moral que deles se pode tirar.

Cabe à perícia dos educadores dar-lhes a alma, a vida, o colorido de forma a semeá-los psicologicamente no coração dos educandos.




domingo, 15 de novembro de 2015

Pe. Álvaro Negromonte - Corrija o seu filho



Excertos do livro de Mons. Álvaro Negromonte, de 1961
É tríplice a finalidade da correção:

- Restaurar a ordem moral;
- Emendar a criança e
- Assegurar a ordem.

"É esta a lição da experiência: sem orientação e correção, crescem as crianças estragadas e viciosas; enquanto os frutos de virtude sazonam nas que tiveram o cultivo dos educadores."


Créditos ao site Alexandria Católica


D. Giuseppe Tomaselli - A moda feminina


Transcrição do texto de 1966 - 6 págs, arquivo em PDF.

Traduzido do italiano pelo Prof. João Carlos Cabral Mendonça:

"Ó mulher mundana, que perdeste o pudor e te apresentas ao público sem te envergonhar, por que ages assim?"
(D. Giuseppe Tomaselli).

Créditos ao excelente site Alexandria Católica.



D. Jean-Baptiste Chautard - A Alma de Todo Apostolado


Nenhum livro, talvez, tenha sacudido tão profundamente o homem como este. Tornou-se  um livro clássico das almas interiores.

Palavras de São Pio X, durante a visita ad limina dos bispos do Canadá em 1914:

"Se quereis que Deus abençoe e torne fecundo o vosso apostolado, empreendido para a sua glória, impregnai-vos bem do espírito de Jesus Cristo, procurando adquirir uma intensa vida interior. Para este fim, não vos posso indicar melhor guia do que "A alma de todo o apostolado" de Dom Chautard, abade cisterciense. Recomendo-vos, calorosamente, esta obra, que estimo particularmente, e da qual fiz o meu próprio livro de cabeceira".



Santo Padre Pio - A Agonia de Jesus


Santo Padre Pio - A Agonia de Jesus

Sinopse:
Retirado de um caderno de meditações do Santo Padre Pio. Este mesmo escrito pode ser encontrado em italiano, aqui.

OBS.: Este caderno de meditações foi doado a um amigo para que ele se preparasse para um retiro espiritual.



LINK 2



quarta-feira, 14 de outubro de 2015

R. P. Marchal - A mulher como deve ser



Créditos ao site Alexandria Católica


Excerto do PRÓLOGO DO TRADUTOR

Bom número de piedosos livros por aí circulam nas mãos das senhoras, mas esses livros, aliás muito bons e necessários, são, pela maior parte, livros de ouvir Missa, de orações, devoções, etc., sendo que muito mais rareiam os que, sobre excitarem a devoção e piedade, bem como arraigarem no coração as crenças religiosas, e moverem à observância dos suaves preceitos e conselhos da moral evangélica, instruem, deleitam o espírito, enriquecem a imaginação, e proporcionam algumas horas de amena e distrativa leitura.

Não quero com isto dizer que a dama virtuosa, e mais ou menos instruída, que se compraz em consagrar à boa leitura as horas que lhe sobram de seus domésticos cuidados e ocupações se veja na impossibilidade de possuir, segundo seu gosto e recursos, uma tal ou qual biblioteca, mais ou menos variada, e sortida de bons livros, todos acomodados a seu sexo, à maior ou menor cultura e lucidez de seu espírito e escritos na língua pátria, quando, como à máxima parte delas sucede, não saibam d’alguma das estranhas o suficiente, ao menos, para entenderem os nela compostos, ou vertidos. [...]
1872 - 233 págs.

Mme. M. de Marcey - A Mulher Cristã



Créditos ao site Alexandria Católica

1885 - 457 págs.

A regeneração da sociedade está sem dúvida reservada a mulher. Quando ela, profundamente compenetrada da grande missão que lhe confiou o Cristianismo, a desempenhar plena e conscientemente, a família recobrará as perdidas virtudes e, como necessária consequência, a humanidade degenerada se erguerá do batimento cheia de vida e robustez.
Ora, entre as numerosas obras que até hoje se tem publicado sobre o melhor modo de cumprir a mulher a sua nobre e sublime tarefa no mundo, talvez não haja outra que reúna, como a presente, a profundeza o solidez da mais sã doutrina ao atrativo e interesse na maneira de expô-la — a instrução à amenidade o recreio, como bem diz o tradutor espanhol.
Nela se traçam, com tanta novidade como delicadeza, os deveres e obrigações da mulher conforme os diferentes períodos da idade o as diversas fases e circunstâncias da vida, guiando-a como pela mão, por meio de sábias máximas e prudentes conselhos, para que preencha dignamente o sou magnífico apostolado na família o na sociedade, chegando a ser modelo das filhas, esposas e mães e a exercer e aplicar às necessidades sociais a sua benéfica influencia na esfera mais elevada.

Gertrud Von Le Fort - A mulher Eterna



A grande romancista de O Véu de Verônica — prêmio Nobel de literatura — dá-nos, neste pequeno volume, uma autêntica obra-prima. Não cremos possa haver, no gênero, livro do igual densidade e com tamanho poder de sedução. Em certo passo, a autora cita a Ruth Schauman na "Carta de Quélion a Cleto": “As verdadeiras mulheres são silenciosas e desejam o silêncio, Mostrem-me uma mulher que escreva a propósito do que lhe diz respeito. 

Cala o que lhe diz respeito, porque o silêncio é aqui nome da vida, ao passo que a palavra discursiva é o nome da morte. O que é secreto é fecundo; o que é divulgado é raso.” Teria Gertrud Von Le Fort rompido o silêncio? Não; não é de si que ela fala. Nem foi usando a lógica e seus conceitos abstratos - que desvirtuam o pensamento vivo - que a grande escritora compôs esta grande obra. Preferiu a linguagem dos símbolos.

A "Mulher Eterna" está no antípoda do superficial "eterno feminino", responsável por tantas expansões medíocres nas letras e nas artes. Ocupando-se da "mulher eterna", Gertrud Von Le Fort realiza, como diz ela própria, um rápido circuito em redor do "dogma de Maria".

E não o faz mediante interpretações arbitrárias ou pessoais. Antes, interroga a arte. Por exemplo: a Fra Angelico, a Verlaine, ao Apocalipse, à ladainha de Loreto. Também às figuras femininas mitológicas, sem entretanto deixar de acentuar que o dogma católico enunciou as proposições mais fortes que jamais foram expressadas a respeito da mulher. A Igreja, insiste a autora, não se contenta, no sacramento do matrimônio, de igualar a si mesma todos as mulheres: ela proclamou ainda uma mulher Rainha do Céu! E é preciso aprofundar ainda mais o mundo dos símbolos, pois o tema da feminilidade ressoa através da criação inteira. "Igual às harmonias dum prelúdio em tom menor, vibra em surdina por cima da gleba fecunda. Vibra por cima das comoventes fêmeas das feras quase subtraídas, por causa da maternidade, do mundo do deserto e da selva."

Dois motivos essenciais da feminilidade, ou do mistério feminino, percorrem todo o livro: o motivo da cooperação e o motivo do véu. Maria é a Co-Redentora. A auréola da glória do Espírito Santo, do Amor incriado, é uma coroa, porém é o derradeiro véu, o véu eterno posto sobre a cabeça da Virgo Mater! A mulher age, em todas as circunstâncias, à maneira da nubente, sob o véu. Ainda, ou talvez, sobretudo, quando encarregada de missões excepcionais. Catarina de Siena, lembra a autora, recebera o encargo de levar o Papa de Avinhão para Roma: está ausente, velada, quando o Pontífice transpõe a entrada da Cidade Eterna. Joana d'Arc recebeu o estandarte das batalhas e conduziu o seu povo à libertação. Seu véu foram as labaredas da fogueira.

A Mulher no Tempo”: é o tema que se segue. Misteriosa a função da mulher no tempo. De certo, cabe-lhe representar a metade da existência e do destino humano.  Todavia, bem se sabe que não é a mulher, e sim o homem e suas obras que modelam a face da História. Ainda uma vez o motivo da cooperação se oculta sob o véu.



E essa metade do homem e de seu destino é em símbolos que se vai realizar. O símbolo, por excelência, e aqui a esposa. "Deus colocou, irrevocavelmente, a feminilidade como uma das metades do ser." Por isso, se a vida feminina se apresenta através de três tipos imutáveis, a virgem, a esposa, a mãe, tais tipos não se excluem uns aos outros. Apenas a esposa, que não é só a companheira da vida do homem mas também a companheira de seu espírito, se situa entre a virgem e a mãe, como entre a pessoa e a raça, "e transpõe já a linha que as repara. A virgem salva-guarda para o homem a pessoa, o valor supremo e solitário da cultura, a esposa assegura ao homem a colaboração duma metade do mundo. No domínio da natureza, ela libera o homem do sua solitude, no domínio do espírito, ela o libera dos limites que lhe impõe a pessoa. É a presença do mistério feminino que torna inteligível a parte de anonimato incluída em toda grande obra."

E a “Mulher Fora do Tempo” realiza-se na maternidade. É a última parte do livro, talvez a mais bela de todas, por certo irresumível. Ser mãe não pode ser nunca a missão particular das mulheres duma época; é pura e simplesmente a missão da mulher. Virgem, mantém-se isolada em face do tempo; esposa, divide o tempo com o homem que se mantém no tempo; mãe, ela traspassa o tempo. "A mãe é a imagem do infinito terrestre. Os milênios passam por sobre suas alegrias e suas dores som deixar traços: a mãe é sempre a mesma, a mãe é a plenitude imensa, o silêncio, a imutabilidade da vida na concepção, na gestação e no parto."
Assim é o livro de Gertrud Von Le Fort, de uma beleza literária, de uma profundidade de pensamento, de uma riqueza de sugestões que fazem honra a nosso tempo. Texto retirado das orelhas do livro.

1953 - 158 págs

Créditos ao site Alexandria Católica

domingo, 11 de outubro de 2015

Tito Lívio Ferreira - Pe. Manoel da Nóbrega



"Temos grande admiração pelos nossos primeiros missionários em especial pelo  Padre Manoel da Nóbrega. 
Esta admiração nasceu ao estudarmos sua incansável atividade que colaborou imensamente para tornar católico este nosso imenso país. Isto se deu em especial com  sua participação na expulsão do herege francês em sua tentativa de implantar uma colônia calvinista no Rio de Janeiro. Também como superior da Ordem que está entre as primeiras a catequizar nosso silvícola.
Ai vai nossa homenagem a este herói de nossa nacionalidade e a todos aqueles que lutaram e lutam para manter o Brasil nas vias da Civilização Cristã".

O PDF é em imagens, mas vale a pena para quem quer pesquisar sobre essa grande figura do conservadorismo brasileiro. E principalmente, porque são livros muito antigos e dificilmente serão encontrados por aí, seja em sebos ou bibliotecas. 

LINK 1 e créditos: Leituras Católicas




sábado, 10 de outubro de 2015

Santa Teresa de Jesus - Caminho de Perfeição


Este livro trata de avisos e conselhos que Teresa de Jesus dá às Religiosas, irmãs e filhas suas, dos mosteiros que, com o favor de Nosso Senhor e da gloriosa Virgem Mãe de Deus, tem fundado da Regra Primitiva de Nossa Senhora do Carmo.



Créditos: Portal Conservador

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Dan Brown e seus Códigos: Alguma Verdade Oculta?

Dan Brown e seus Códigos: Alguma Verdade Oculta?


Por Jossi Borges

Depois de ter lido Anjos e Demônios (resenha AQUI) e O Código da Vinci, de Dan Brown, resolvi aprofundar-me em alguns dos temas que eles encerram, e tentar decifrar algumas das supostas “verdades” que O Código da Vinci sugere.

Tudo parece indicar que, mesmo embasado em pesquisas profundas, o autor Dan Brown esbarra com muitas impossibilidades históricas. De acordo com a maioria dos estudiosos, não existe nos Evangelhos da Bíblia respaldo algum às alegações das novas teorias religiosas, de que Jesus foi casado, seja com Maria Madalena ou com outra mulher qualquer. Também não existe, mesmo nos chamados “Evangelhos Apócrifos” ou em textos gnósticos antigos, uma alegação indubitável sobre isso. Diz Darrel L. Bock:

“O Código da Vinci não é mais uma obra de ficção. É um romance vestido de alegações de verdades históricas, com críticas a instituições e credos seguidos por milhões de pessoas no mundo todo”.

É preciso estudar um pouco mais profundamente a História, para se chegar a uma boa conclusão. Algumas perguntas sempre ficam na mente de quem leu O Código da Vinci, como por exemplo: O que é e a que se propõe a Opus Dei? A Igreja Católica Romana realmente quis encobrir alguma “verdade”? Jesus foi casado? Qual o papel verdadeiro de Maria Madalena na História Cristã? Ela “foi mais amada por Jesus” do que os demais apóstolos?

Maria Madalena, por Pietro Perugino


Os livros de Dan Brown combinam uma ação contagiante, teorias conspiratórias e um estilo vertiginoso, efusivo, fervilhante de emoções, por isso são tão bons. Eu recomendo a leitura de O Código da Vinci, sim, embora eu tenha preferido Anjos e Demônios (por ter mais ação e um final mirabolante). Mas para aqueles que, como eu, ficaram com dúvidas, eu recomendo a leitura de alguns livros “auxiliares” que foram lançados logo após O Código

Depois de muita reflexão e muitas leituras, chego a conclusão de que nenhuma teoria religiosa fantástica vai mudar o que eu sempre tive comigo, a convicção plena do verdadeiro papel de Cristo, do que Ele foi e do que ensinou. Ou seja, que Jesus não foi casado com Madalena (embora, na época, o casamento fosse quase obrigatório para a maioria dos judeus); que Madalena foi uma discípula fiel, uma testemunha da ressurreição, uma mulher que acompanhou Jesus e o amou tanto quanto os demais discípulos, mas que não foi esposa do Mestre e não pode ser considerada uma deusa. E tampouco, deixou uma “linhagem” de um suposto casamento com Jesus. E finalmente, que Jesus, como divindade, poderia ou não ter se casado, se ele quisesse. Se ele tivesse se casado, isso não tiraria dele sua divindade, então… o argumento de que a Igreja Católica “estaria escondendo” tal segredo não faz sentido. Mesmo que ele tivesse se casado – o que não acredito – continuaria sendo divino, isso não macularia sua condição de Filho de Deus. Então, por que a Igreja se preocuparia tanto em ocultar isso? Bem, nesse caso, a Opus Dei de Dan Brown estaria se preocupando à toa.

Enfim, a leitura como diversão é sempre muito agradável. Naturalmente sempre haverão divergências sobre os vários pontos de vista apresentados nesse artigo, e cada qual pode tirar conclusões diversas, mas leituras complementares são sempre bem vindas. Eu sugiro:

- Amy Welborn – Decodificando Maria Madalena – A verdade, as lendas e as mentiras
- Amy Welborn – Os Mistérios do Código da Vinci – As verdades que o filme não mostra
- Darrel L. Bock – Quebrando o Código da Vinci
- John L. Allen – Opus Dei, os mitos e a realidade
- Margaret Starbird – Maria Madalena e o Santo Graal

Como filmes, sugiro:
Maria Madalena, filme italiano, que traz no elenco: Maria Grazia Cucinotta (Maria Madalena), Danny Quinn (Jesus) e Benjamin Sadler (João Batista).