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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Andrew Lobaczewski - Ponerologia - Psicopatas no poder



Andrew Lobaczewski - Ponerologia - Psicopatas no poder

Ano: 2014 
Páginas: 300
Idioma: português
Editora: Vide Editorial
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Não é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da experiência comum.
Mas o que o dr. Lobaczewski e seus colaboradores descobriram foi muito além desse ponto. Eles descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe psicopatas tem a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade por esse meios. Segundo: descobriram que, quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno. Terceiro: descobriram que isso acontece não porque a psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomalogia claramente histérica, ou histeriforme. O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse - e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto. 
- Olavo de Carvalho (trecho do prefácio).
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O QUE ACHEI:

Indispensável para se entender o MAL que hoje impera no mundo...



Desde o primeiro instante em que ouvi o professor Olavo de Carvalho falar desse livro, em um de seus inúmeros vídeos no YouTube, fiquei curiosa. 

Eu já tinha lido o livro da Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva, "Mentes Perigosas - O Psicopata Mora ao Lado" -- livro este que me introduziu ao mundo real. Mundo este bem diferente do que a maioria de nós imagina! Tinha, portanto, uma certa noção do que significam essas mentes perigosas, essas mentes doentias mas não 'doentes'. Vejam só que interessante: Hoje em dia é consenso entre os psicólogos e psiquiatras (coisa que há trinta ou quarenta anos não era) de que o psicopata (erroneamente chamado de sociopata) não é um psicótico (louco). Muito pelo contrário: É um ser totalmente racional, nada emocional e, portanto, nada do que incomoda a nós, pessoas comuns, o incomoda. O psicopata não tem depressão, melancolia, não sente medo, remorso, culpa, piedade. Não sente paixão, amor, afeto. Não sofre com o mal do mundo, aliás, até fica contente com isso...

Durante séculos, os moralistas têm nos aconselhado a desenvolver a ética e os valores humanos. Eles estiveram procurando pelo critério intelectual apropriado. Eles também respeitaram a correção de raciocínio, cujo valor nessa área é inquestionável. Apesar de todos os seus esforços, contudo, eles foram incapazes de superar os muitos tipos de mal que têm aterrorizado a humanidade por séculos e que nos dias atuais têm tomado proporções nunca antes vistas.
Um ponerologista não deseja de forma alguma diminuir o papel dos valores morais e do conhecimento nessa área; pelo contrário, ele quer sustentá-los com um conhecimento científico desprezado até o momento, de forma a refinar a imagem como um todo e adaptá-la melhor à realidade, e através disso tornar possível que uma ação seja mais efetiva na prática moral, psicológica, social e política. (Trecho do livro).

Segundo a Dra. Ana Beatriz, o Dr. Andrew Lobaczewski e muitos dos novos pesquisadores do comportamento e da mente humana, o psicopata é uma pessoa absolutamente saudável, no que se refere à saúde mental. E talvez, por estar livre do senso moral, da auto-crítica e da consciência, os psicopatas agem movidos unicamente pelo egoísmo. Eles jamais pensarão no bem-estar alheio, jamais se incomodarão em auxiliar alguém, jamais sofrerão a dor do arrependimento, por esse motivo bastante simples. Eles NÃO tem CONSCIÊNCIA. E ao contrário da maioria de nós, além de não sofrerem nenhuma das dores que uma moral elevada e a consciência trazem (medo, insegurança, arrependimento, temor de Deus, temor da desaprovação alheia, temor pela segurança dos seres amados, etc.), eles vivem por si e para si mesmos: procuram o PODER, o DINHEIRO e o PRAZER IMEDIATO. Nada tem de loucos, depressivos ou neuróticos. São, isso sim, 100% racionais.

LINK de vídeos da dra. Ana Beatriz sobre a psicopatia:


O livro PONEROLOGIA, Psicopatas no Poder é um estudo feito pelo dr. Andrew Lobaczewski, médico e psiquiatra polonês, que compreendeu a ligação íntima entre a psicopatia e os grandes líderes políticos que sobem ao poder. Ele iniciou suas pesquisas justamente durante a tomada de poder pelo comunismo na Polônia. Percebeu que os agentes do governo (secretários políticos) começavam a adentrar as salas de aulas, nas universidades e fazer palestras sobre as maravilhas do regime socialista... 

Percebeu que os tais agentes nada sabiam sobre a matéria ministrada, mas que martelavam incessantemente a respeito dos "benefícios" do socialismo. Com o tempo, o autor percebeu que, um ano após essas doutrinações ideológicas, muitos dos seus colegas de classe começaram a mudar sutilmente; já não seguiam as bases da ciência que estudavam, mas concordavam entusiasticamente com as doutrinações. E a repetir aquele discurso -- macaquear o vocabulário marxista-comunista. Ele e alguns dos colegas não contaminados pelo discurso ideológico, como uma reação de proteção mútua, passaram a se reunir para estudar aquele fenômeno (do ponto de vista científico, não moral ou político). Surgiu um livro, cujo primeiro original (ou melhor, os primeiros originais desse livro) foi mais tarde perdido -- graças à polícia política comunista.

Nós estudávamos a nós mesmos, já que sentíamos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo de forma irreparável. O mundo da realidade psicológica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, como também aconteceu com o patriotismo e nossos velhos critérios estabelecidos. Então, nos perguntamos uns aos outros, “isso está acontecendo com você também?” Cada um de nós experimentava, do seu próprio jeito, esta aflição sobre sua própria personalidade e sobre o seu futuro. Alguns de nós respondíamos às questões com o silêncio. A profundidade destas experiências revelou-se diferente para cada pessoa.
Nós então imaginamos como nos protegeríamos dos resultados desta “doutrinação”. Teresa D. fez a primeira sugestão: vamos passar um final de semana nas montanhas. Funcionou. Companhias agradáveis, um pouco de brincadeira, então o cansaço, seguido por um sono profundo em um abrigo e nossas personalidades humanas retornaram, embora ainda com um certo vestígio de antes. O tempo também provou ser adequado para criar uma imunidade psicológica, ainda que não para todos. Analisar as características psicopáticas da personalidade do “professor” também mostrou ser outro excelente meio para proteger a própria saúde psicológica.
Você pode imaginar nossa preocupação, desapontamento e surpresa quando alguns colegas que nos eram próximos, repentinamente, começaram a mudar suas visões de mundo. O padrão de pensamento deles, além disso, nos lembrava a conversa do “professor”. Seus sentimentos, que bem recentemente tinham sido amigáveis, tornaram-se claramente frios, embora ainda não fossem hostis. Argumentos benevolentes ou de estudantes críticos tornaram-se certos para eles. Eles davam a impressão de possuir algum conhecimento secreto; nós éramos somente os seus ex-colegas, que ainda acreditavam no que aqueles “professores antigos” nos tinham ensinado. Nós precisávamos ter cuidado com o que dizíamos para esses colegas. Esses nossos ex-colegas logo entraram para o Partido.
Quem eram eles? De quais grupos sociais tinham vindo? Que tipo de estudantes e pessoas eram? Como e por que eles mudaram tanto em menos de um ano? Por que nem eu e nem a maioria dos meus amigos estudantes sucumbiram sob este fenômeno e processo? Muitas destas questões pipocavam em nossas cabeças. Foi nesta época, a partir destas questões, observações e atitudes que nasceu a idéia de que esse fenômeno deveria ser objetivamente estudado e entendido; uma idéia cujo significado maior cristalizou com o tempo.
Muitos de nós, psicólogos recém-graduados, participamos nas observações e reflexões iniciais, mas muitos desistiram por conta de problemas materiais ou acadêmicos. Somente poucos daquele grupo permaneceram; e o autor deste livro talvez seja o último dos moicanos.

O livro tem uma linguagem mais ou menos técnica, o que pode dificultar um tanto a leitura. Mas nada que chegue a prejudicar a compreensão geral do que é descrito e explicado. 

Ele chega a mostrar os vários subtipos de personalidades ponerológicas (malignas) e os tipos histéricos, os que não são psicopatas exatamente, mas indivíduos facilmente manipuláveis. O capítulo "ESTADOS DE HISTERIZAÇÃO SOCIAL" é especialmente adequado para entendermos os tempos modernos, onde vemos multidões de pessoas (como jovens em universidade, por exemplo) dominadas pelo mesmíssimo linguajar que aprenderam com seus adestradores universitários, com sua mídia, com seus filósofos esquerdistas favoritos. 

Nesse ano de 2016 vimos diversas manifestações desse fenômeno, quando feministas histéricas saíram blasfemando contra símbolos cristãos sagrados, colocando crucifixos na vagina, cuspindo sobre imagens da Virgem Maria, pichando paredes de igrejas. 


Em outras, vimos "professores" do ensino médio e universitário incentivando alunos a "ocupar" (invadir) escolas, causando confusão, caos, alunos gritando, espalhando desalento entre as famílias e ocasionando até - em Curitiba - a morte de um dos "ocupantes", que morreu vítima de outro aluno usuário de drogas.
Quando três “egos” governam – egoísmo, egotismo e egocentrismo – o sentimento de conexão social e de responsabilidade em relação aos outros desaparece, e a sociedade em questão divide-se em grupos ainda mais hostis uns aos outros. Quando o ambiente histérico não consegue mais diferenciar as opiniões das pessoas limitadas - quase-não-normais - das opiniões de pessoas normais, pessoas racionais, abre-se uma porta para que a ativação dos fatores patológicos de várias naturezas entre em cena.
Os indivíduos que nós já encontramos, que são governados por uma visão patológica da realidade e por objetivos anormais causados por sua natureza diferente, são capazes de desenvolver suas atividades em tais condições. Se uma dada sociedade não consegue superar o estado de histerização sob circunstâncias políticas e etnológicas, o resultado pode então ser uma grande tragédia sangrenta.

Esse livro é indispensável para todos aqueles que, hoje, sofrem com o fenômeno dos psicopatas em postos de poder -- no melhor estilo Hitler, Stálin, Lênin, Fidel Castro, Mao Tsé-Tung, Xi Jinping, Chavez, Maduro,  e até, mais recentemente, uma primeira-ministra na Europa pseudo-liberal que segue as linhas ditatoriais, Angela Merkel. Enfim, seja qual for a sua inclinação política,  ou mesmo se você não tiver nenhuma, a leitura de um livro como este vai abrir sua mente. Com certeza.



sábado, 21 de maio de 2016

Alexandre Costa - Introdução à Nova Ordem Mundial


Introdução à Nova Ordem Mundial bem explicada!

Editora: Ecclesiae
Edição: 2ª
Ano: 2015

Sinopse: Esta é a segunda edição, revista e ampliada, do livro de Alexandre Costa a respeito do fenômeno que viemos a conhecer pelo nome de “Nova Ordem Mundial”. O livro não pretende analisá-lo minuciosamente, mas sim introduzir o assunto: o que é, em suma, a Nova Ordem Mundial, quem são os agentes, as ações, os planos, as organizações e as estratégias já em curso dentro deste complexo e obscuro cenário sócio-político no qual vivemos hoje em dia.
O livro, escrito numa linguagem clara e objetiva, é fortemente recomendado pelo filósofo e jornalista Olavo de Carvalho como indispensável para quem quer entender as bases e os elementos fundamentais do jogo político global das últimas décadas. 

O QUE ACHEI:

Um livro que vai te levar pela mão aos pontos principais da NWO!

O que é, afinal de contas, essa tal de Nova Ordem Mundial? Tratar-se-ia de alguma conspiração illuminati, como tanto se vê ou lê aí pela internet afora? Será uma espécie de confraria de membros escolhidos a dedo, que se reúnem de quando em vez, para tentar 'dominar o mundo'? Ou não passa tudo isso de meras divagações, suposições, achismos e outros ismos?

Muito bem, nesse livro todas essas perguntas serão plenamente respondidas. O que posso dizer sobre o livro e as perguntas acima: Sim, é uma conspiração, é uma espécie de 'confraria' (mas bem diferente do que se supõe), são de fato pessoas que querem e vão dominar o mundo (se é que já não está dominado). E não, não são apenas suposições e achismos.



Alexandre Costa coloca o título de "introdução" porque, embora seja uma obra muito abrangente, ele não aborda todos os temas a fundo, o que seria um trabalho hercúleo. Naturalmente, haverão outros livros, segundo o que o próprio autor já explicou, pois tantos assuntos diferentes (embora interligados) não caberiam TODOS dentro de um único livro. Daria, talvez, uma enciclopédia inteira.

Mas o livro é muito didático e tomando a maioria dos temas polêmicos sobre a NWO, ele facilita os estudos sobre os mesmos. É um livro de leitura fácil e uma ferramente ótima para todos aqueles que, curiosos, estudiosos ou simplesmente amantes de uma boa leitura sobre assuntos contemporâneos, quer se por a par de tudo.

Trecho da nota inicial do autor:
Dois textos que fiz para o blog Ordem natural servem a este propósito e devem facilitar a compreensão do aparentemente caótico e disperso conjunto de dados que seguem a partir das próximas páginas. Selecionei alguns trechos destas postagens, juntei, atualizei e acrescentei alguma coisa.

Alguns dos tópicos abordados, por exemplo:

- Movimento comunista internacional (e como ele está absolutamente entranhado na Nova Ordem do mundo);
-  Islamismo
- Socialistas fabianos
- Família Rothschild
- Família Rockefeller (e outras famílias)
- Maçonaria
- Golden Dawn
- Anti-EUA
- Anti-Israel
- ONU
- Comissão Trilateral
- Diálogo Interamericano
- Foro de São Paulo
- Clube Bilderberg
- NASA e FEMA
- Karl Marx
- Dividir para conquistar
- Desinformação e burrice
- Dialética hegeliana
- Codex alimentarius
- Vacinas
- HAARP e Tesla
- Chemtrails
- Internet
- Lavagem cerebral
- Programa MK Ultra
- Pavlov
- A verdade e os livros e filmes de ficção

E muito mais. Naturalmente, assim que eu percebi a quantidade de temas, fiquei entusiasmada, já que todos são interessantíssimos e já li tanta polêmica, tantos debates infrutíferos na internet, que, pensei comigo, agora vou tirar todas as dúvidas com um livro mais sério. 

E por que, vocês dirão, considerar esse livro mais sério do que outros tantos que foram escritos? Porque foi escrito por um estudioso de anos de todos esses assuntos e foi indicado pelo professor Olavo de Carvalho, um dos homens mais eruditos da atualidade. Outra coisa que me chamou a atenção, foi a entrevista concedida por Alexandre Costa à RADIO VOX,   onde ele explana sobre como surgiu a ideia de escrever sobre o assunto, quais suas motivações, como certas coisas passaram a chamar-lhe a atenção a ponto de ele se sentir incomodado. E de como, após tudo isso, ele começou a passar para o papel todos esses assuntos, após longas pesquisas e estudos. Isso me deixou muito interessada e com uma grande expectativa sobre o livro.



Agora, pós-leitura, só posso dizer uma coisa: O livro é uma maneira de nos abrir os olhos - assinalem essa frase - da mesma forma que os livros do professor Olavo de Carvalho já tinham começado a abrir os olhos de muita gente.

Sim, estamos a caminho de uma espécie de realização de "1984" de George Orwell. Assustador? Também é, mas compensa. É muito melhor você se assustar um pouco e ter conhecimento, do que permanecer dentro da 'matrix' e continuar sendo, literalmente, sugado pelo atual sistema político-econômico-cultural que é uma hidra de mil cabeças. 





quinta-feira, 3 de março de 2016

Dissecando: Nicholas Hagger - A História Secreta do Ocidente




Nicholas Hagger - A História Secreta do Ocidente Influência das Organizações Secretas na História Ocidental da Renascença ao Século XX

Ano: 2011
Páginas: 528
Idioma: português  
Editora: Cultrix

Sinopse:
Ao mapear as atividades das organizações secretas, este livro apresenta uma narrativa cronológica de revoluções, da Renascença (que começou em 1453) até a Revolução Russa. Cobre realizações de revolucionários como Robespierre e Lênin. Mostra como as visões utópicas de sociedades ideais acabam em massacres e decapitações, contendo assim uma advertência. Cada revolução é apresentada em termos de uma dinâmica em quatro partes. Um idealista tem uma visão oculta, que outros enunciam em termos intelectuais. Ela é corrompida por um regime político e tem como resultado a supressão física (como nos expurgos de Stálin). 
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A verdadeira história do ocidente, massa de manobra de líderes malignos

Esse livro é tão denso, tão profundo e é necessário uma concentração tão grande para entendê-lo, que demorei uns três meses até me sentir apta a iniciar uma simples resenha.

Não por ele ser complicado - ao contrário, é escrito de forma bastante compreensível e simples, mas suas implicações é que são profundas. O autor Nicholas Hagger foi fundo nas raízes do mal que domina o mundo de hoje, e que remontam à época dos "inofensivos" cátaros... que de inofensivos nada tinham. 

Ele vai fundo e escava sob a dura "casca" da normalidade do mundo, arrancando de lá pequenos monstros, como: o alquimista Paracelso, o Illuminatus satanista Adam Weishaupt, o satanista Albert Pike, o mafioso Giuseppe Mazzini, William Tyndale, Francis Bacon (fundador da Sociedade Rosi Crosse), o cabalista e mago Robert Fludd, o rosacruz puritano Samuel Hartlib, o cabalista rosa-cruz Menasseh ben Israel (Manoel Dias Soeiro, nome de 'guerra'), o agente duplo (Priorado de Sião e Templários) Talleyrand, a riquíssima família Rothschild (que desde sempre adotou as ideias weishauptianas de criar um governo mundial). Sobre esse último, diz o autor:

"Quando morreu, em 1812, Mayer Amschel “Rothschild” tinha se tornado o homem mais rico que o mundo já conhecera. Esse comerciante inspirador do imperialismo tinha fundado novos bancos Rothschild na Inglaterra, França e Alemanha. Seu testamento determinava que todas as posições importantes nos negócios dos Rothschilds tinham que ser ocupadas por homens da família".[...] "Os Rothschild eram agora tão influentes que Amschel Mayer Rothschild disse em 1838: “Permitam-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, que não me importo com quem faz suas leis”.
Para conhecer mais sobre a Casa Rotschild, veja AQUI.


Sobre a maçonaria, diz-nos Hagger:
"A Maçonaria Sionista Rosacruciana era deísta, o que muitos maçons entendiam como luciferiana. A Maçonaria Templária era ateísta. Os Illuminati eram uma mescla das duas tradições e alguns Illuminati eram ao mesmo tempo deístas e ateístas. (Para Weishaupt, o Ser Supremo era Lúcifer – ou Satã – e o deísmo de Robespierre revelava a influência que Weishaupt teve sobre ele no início da carreira.) ".
Porém, o grande "soco no estômago" do leitor, é saber que afinal de contas, o Comunismo (ou Socialismo moderno, também chamado de 'progressismo') nasceu da palavra "Socialismo", inventada por Robert Owen e que surgiu em 1830, na França... onde o Grande Oriente (dos Templários) fundou uma tal "Liga dos Justos" (olha a ironia do nome!), em 1835. Mais tarde, os socialistas radicais formaram "comunas" e mudaram o nome da Liga dos Justos para 'Liga Comunista' (mais adequado, suponho). E, continuando com as interessantes surpresas dos movimentos revolucionários, em 1814 o porta-voz da Liga Comunista era um judeu alemão e maçom (que renegou suas origens judaicas por seu ateu), chamado Levi Mordechai. Que depois mudou de nome, passando a se chamar Karl Marx.

Marx, pai do comunismo, estudou nas universidades de Bonn e Berlim, leu livros de Weishaupt e financiado pelos Rotschilds, que lhe "encomendaram alguns trabalhos", ele se pôs a escrever o maravilhoso "Manifesto Comunista", em 1847 e "O Capital", em 1860. Tudo isso -- vejam só -- tudo entrelaçado: Os Illuminati satanistas, tais como Weishaupt e Clinton Roosevelt, deram a Marx toda a inspiração que ele precisava para escrever suas obras-primas. Além disso, o comunismo (tal como se apresentou na cachola de Marx), nasceu das ideias iluministas, na França dos 'grandes pensadores', dos 'grandes homens'... tais como Rousseau, Mirabeau, Marat, Robespierre... Sobre a Revolução Francesa, fala Hagger:
"O que fica na lembrança depois de um exame da dinâmica revolucionária da Revolução Francesa é o idealismo de algumas figuras – Robespierre e Saint-Just queriam um Socialismo de Estado, Virtude e Razão – e a sensação de que o plano deu terrivelmente errado. Trezentas mil mortes, a guilhotina funcionando sem parar, filas de pessoas aterrorizadas esperando sua vez depois de julgamentos apressados (se tivessem sorte) e um plano para matar cerca de 15 milhões de cidadãos franceses como forma de garantir alimento e emprego – essa não é uma forma defensável de alcançar a utopia. (Foram mentes aristocráticas e profissionais que tomaram tais decisões. Não foi a multidão de Paris que criou a Revolução Francesa, mas os aristocratas e os profissionais burgueses: o bem-nascido Duque de Orléans e o Conde de Mirabeau, o médico Marat e o advogado Robespierre.) "
Ainda sobre Marx:
"Marx era luciferiano, como Weishaupt. Por volta de 1840, entrou para a igreja satanista em Berlim, dirigida por discípulos de Joanna Southcott (morta em 1814), que dizia ter contato com o demônio Shiloh e considerava a religião cristã “a mais imoral de todas as religiões”. Estudou economia em Paris, onde aprendeu muito sobre o Comunismo francês, tornando-se revolucionário e comunista. Apesar de judeu, escreveu Um Mundo Sem Judeus". [...] Em 1848, ele escreveu: “A guerra mundial iminente fará que não apenas classes e dinastias reacionárias desapareçam da face da terra, mas também povos reacionários inteiros.” 
O grade ápice das revoluções foi a Revolução Soviética, através do maçom bolchevique Lênin (do Grande Oriente), e de Stálin, rosa-cruz martinista, de uma organização secreta chamada Martinez Paschalis. Ao final da Revolução, Lenin havia matado cem vezes mais que a Revolução Francesa. 

Iosif Visarionovich Dzhugashvili ou Stálin (nome que adotou depois), seguidor de Lênin, entrou para um seminário quando jovem, mas foi expulso porque promovia badernas e incentivava atividades revolucionárias; o mesmo aconteceu quando tentou se empregar como escriturário, mas só conseguia promover greves. Foi preso sete vezes por assaltar bancos, a fim de conseguir dinheiro para financiar os bolcheviques. Uma vida nobilíssima! 


Sobre Stálin:
"Em 1928, Stálin já tinha poder para impor o governo de um só homem ao Partido Comunista – exatamente o que Lênin temia. Era o líder inquestionável do Partido Comunista e, visando ao desenvolvimento econômico, impingia o controle do Partido a todos os aspectos da vida diária. Distanciou-se também de antigos companheiros, com quem tinha dividido a liderança durante a desacreditada Nova Política Econômica. Sua virada à esquerda foi contestada por Bukharin (editor do Pravda), por Rykov (presidente do Conselho dos Comissários do Povo) e por Tomsky (presidente dos sindicatos), que foram destituídos de seus postos em 1920 e 1930. Em 1929, houve um expurgo de intelectuais em todos os campos das artes e das ciências, e outro expurgo do partido, semelhante ao de 1921. A própria mulher de Stálin criticava com amargura esses expurgos e acabou cometendo suicídio em 1932, num ato de contestação. [...] Conhecemos a rede de campos de concentração e trabalhos forçados, o Arquipélago Gulag, através dos escritos de uma de suas vítimas, Aleksandr Solzhenitsyn. É provável que Stálin seja responsável por matar pelo menos 40 milhões de pessoas durante sua ditadura de um só homem. (48 milhões de soviéticos foram mortos na Segunda Guerra Mundial e muitas dessas mortes podem ser atribuídas a Stálin.) A ditadura do proletariado de Lênin tinha se transformado na ditadura tirânica de um só homem".

Para resumir o livro de Nicholas Hagger, compreendemos que TODAS as revoluções se originaram de UMA ÚNICA, ou são parte da MESMA: A revolução criada e alimentada por uma ordem secreta (ou várias, derivadas de uma grande e inicial), que tem como meta suprimir todas as religiões, principalmente O CRISTIANISMO e criar um ÚNICO GOVERNO MUNDIAL. Outra meta: adoração a Lúcifer:

"Todas as nossas revoluções pretendiam introduzir o governo mundial de Lúcifer como metáfora e como realidade, em cuja vontade invisível acreditam".

Finalmente posso dizer: O livro de Hagger é extremamente importante, contem dados importantíssimos sobre as dinâmicas das revoluções e uma extensa bibliografia. Vale muito a pena adquiri-lo.