Mostrando postagens com marcador comunismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador comunismo. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Andrew Lobaczewski - Ponerologia - Psicopatas no poder



Andrew Lobaczewski - Ponerologia - Psicopatas no poder

Ano: 2014 
Páginas: 300
Idioma: português
Editora: Vide Editorial
_________________________

Não é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da experiência comum.
Mas o que o dr. Lobaczewski e seus colaboradores descobriram foi muito além desse ponto. Eles descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe psicopatas tem a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade por esse meios. Segundo: descobriram que, quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno. Terceiro: descobriram que isso acontece não porque a psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomalogia claramente histérica, ou histeriforme. O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse - e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto. 
- Olavo de Carvalho (trecho do prefácio).
___________________________

O QUE ACHEI:

Indispensável para se entender o MAL que hoje impera no mundo...



Desde o primeiro instante em que ouvi o professor Olavo de Carvalho falar desse livro, em um de seus inúmeros vídeos no YouTube, fiquei curiosa. 

Eu já tinha lido o livro da Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva, "Mentes Perigosas - O Psicopata Mora ao Lado" -- livro este que me introduziu ao mundo real. Mundo este bem diferente do que a maioria de nós imagina! Tinha, portanto, uma certa noção do que significam essas mentes perigosas, essas mentes doentias mas não 'doentes'. Vejam só que interessante: Hoje em dia é consenso entre os psicólogos e psiquiatras (coisa que há trinta ou quarenta anos não era) de que o psicopata (erroneamente chamado de sociopata) não é um psicótico (louco). Muito pelo contrário: É um ser totalmente racional, nada emocional e, portanto, nada do que incomoda a nós, pessoas comuns, o incomoda. O psicopata não tem depressão, melancolia, não sente medo, remorso, culpa, piedade. Não sente paixão, amor, afeto. Não sofre com o mal do mundo, aliás, até fica contente com isso...

Durante séculos, os moralistas têm nos aconselhado a desenvolver a ética e os valores humanos. Eles estiveram procurando pelo critério intelectual apropriado. Eles também respeitaram a correção de raciocínio, cujo valor nessa área é inquestionável. Apesar de todos os seus esforços, contudo, eles foram incapazes de superar os muitos tipos de mal que têm aterrorizado a humanidade por séculos e que nos dias atuais têm tomado proporções nunca antes vistas.
Um ponerologista não deseja de forma alguma diminuir o papel dos valores morais e do conhecimento nessa área; pelo contrário, ele quer sustentá-los com um conhecimento científico desprezado até o momento, de forma a refinar a imagem como um todo e adaptá-la melhor à realidade, e através disso tornar possível que uma ação seja mais efetiva na prática moral, psicológica, social e política. (Trecho do livro).

Segundo a Dra. Ana Beatriz, o Dr. Andrew Lobaczewski e muitos dos novos pesquisadores do comportamento e da mente humana, o psicopata é uma pessoa absolutamente saudável, no que se refere à saúde mental. E talvez, por estar livre do senso moral, da auto-crítica e da consciência, os psicopatas agem movidos unicamente pelo egoísmo. Eles jamais pensarão no bem-estar alheio, jamais se incomodarão em auxiliar alguém, jamais sofrerão a dor do arrependimento, por esse motivo bastante simples. Eles NÃO tem CONSCIÊNCIA. E ao contrário da maioria de nós, além de não sofrerem nenhuma das dores que uma moral elevada e a consciência trazem (medo, insegurança, arrependimento, temor de Deus, temor da desaprovação alheia, temor pela segurança dos seres amados, etc.), eles vivem por si e para si mesmos: procuram o PODER, o DINHEIRO e o PRAZER IMEDIATO. Nada tem de loucos, depressivos ou neuróticos. São, isso sim, 100% racionais.

LINK de vídeos da dra. Ana Beatriz sobre a psicopatia:


O livro PONEROLOGIA, Psicopatas no Poder é um estudo feito pelo dr. Andrew Lobaczewski, médico e psiquiatra polonês, que compreendeu a ligação íntima entre a psicopatia e os grandes líderes políticos que sobem ao poder. Ele iniciou suas pesquisas justamente durante a tomada de poder pelo comunismo na Polônia. Percebeu que os agentes do governo (secretários políticos) começavam a adentrar as salas de aulas, nas universidades e fazer palestras sobre as maravilhas do regime socialista... 

Percebeu que os tais agentes nada sabiam sobre a matéria ministrada, mas que martelavam incessantemente a respeito dos "benefícios" do socialismo. Com o tempo, o autor percebeu que, um ano após essas doutrinações ideológicas, muitos dos seus colegas de classe começaram a mudar sutilmente; já não seguiam as bases da ciência que estudavam, mas concordavam entusiasticamente com as doutrinações. E a repetir aquele discurso -- macaquear o vocabulário marxista-comunista. Ele e alguns dos colegas não contaminados pelo discurso ideológico, como uma reação de proteção mútua, passaram a se reunir para estudar aquele fenômeno (do ponto de vista científico, não moral ou político). Surgiu um livro, cujo primeiro original (ou melhor, os primeiros originais desse livro) foi mais tarde perdido -- graças à polícia política comunista.

Nós estudávamos a nós mesmos, já que sentíamos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo de forma irreparável. O mundo da realidade psicológica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, como também aconteceu com o patriotismo e nossos velhos critérios estabelecidos. Então, nos perguntamos uns aos outros, “isso está acontecendo com você também?” Cada um de nós experimentava, do seu próprio jeito, esta aflição sobre sua própria personalidade e sobre o seu futuro. Alguns de nós respondíamos às questões com o silêncio. A profundidade destas experiências revelou-se diferente para cada pessoa.
Nós então imaginamos como nos protegeríamos dos resultados desta “doutrinação”. Teresa D. fez a primeira sugestão: vamos passar um final de semana nas montanhas. Funcionou. Companhias agradáveis, um pouco de brincadeira, então o cansaço, seguido por um sono profundo em um abrigo e nossas personalidades humanas retornaram, embora ainda com um certo vestígio de antes. O tempo também provou ser adequado para criar uma imunidade psicológica, ainda que não para todos. Analisar as características psicopáticas da personalidade do “professor” também mostrou ser outro excelente meio para proteger a própria saúde psicológica.
Você pode imaginar nossa preocupação, desapontamento e surpresa quando alguns colegas que nos eram próximos, repentinamente, começaram a mudar suas visões de mundo. O padrão de pensamento deles, além disso, nos lembrava a conversa do “professor”. Seus sentimentos, que bem recentemente tinham sido amigáveis, tornaram-se claramente frios, embora ainda não fossem hostis. Argumentos benevolentes ou de estudantes críticos tornaram-se certos para eles. Eles davam a impressão de possuir algum conhecimento secreto; nós éramos somente os seus ex-colegas, que ainda acreditavam no que aqueles “professores antigos” nos tinham ensinado. Nós precisávamos ter cuidado com o que dizíamos para esses colegas. Esses nossos ex-colegas logo entraram para o Partido.
Quem eram eles? De quais grupos sociais tinham vindo? Que tipo de estudantes e pessoas eram? Como e por que eles mudaram tanto em menos de um ano? Por que nem eu e nem a maioria dos meus amigos estudantes sucumbiram sob este fenômeno e processo? Muitas destas questões pipocavam em nossas cabeças. Foi nesta época, a partir destas questões, observações e atitudes que nasceu a idéia de que esse fenômeno deveria ser objetivamente estudado e entendido; uma idéia cujo significado maior cristalizou com o tempo.
Muitos de nós, psicólogos recém-graduados, participamos nas observações e reflexões iniciais, mas muitos desistiram por conta de problemas materiais ou acadêmicos. Somente poucos daquele grupo permaneceram; e o autor deste livro talvez seja o último dos moicanos.

O livro tem uma linguagem mais ou menos técnica, o que pode dificultar um tanto a leitura. Mas nada que chegue a prejudicar a compreensão geral do que é descrito e explicado. 

Ele chega a mostrar os vários subtipos de personalidades ponerológicas (malignas) e os tipos histéricos, os que não são psicopatas exatamente, mas indivíduos facilmente manipuláveis. O capítulo "ESTADOS DE HISTERIZAÇÃO SOCIAL" é especialmente adequado para entendermos os tempos modernos, onde vemos multidões de pessoas (como jovens em universidade, por exemplo) dominadas pelo mesmíssimo linguajar que aprenderam com seus adestradores universitários, com sua mídia, com seus filósofos esquerdistas favoritos. 

Nesse ano de 2016 vimos diversas manifestações desse fenômeno, quando feministas histéricas saíram blasfemando contra símbolos cristãos sagrados, colocando crucifixos na vagina, cuspindo sobre imagens da Virgem Maria, pichando paredes de igrejas. 


Em outras, vimos "professores" do ensino médio e universitário incentivando alunos a "ocupar" (invadir) escolas, causando confusão, caos, alunos gritando, espalhando desalento entre as famílias e ocasionando até - em Curitiba - a morte de um dos "ocupantes", que morreu vítima de outro aluno usuário de drogas.
Quando três “egos” governam – egoísmo, egotismo e egocentrismo – o sentimento de conexão social e de responsabilidade em relação aos outros desaparece, e a sociedade em questão divide-se em grupos ainda mais hostis uns aos outros. Quando o ambiente histérico não consegue mais diferenciar as opiniões das pessoas limitadas - quase-não-normais - das opiniões de pessoas normais, pessoas racionais, abre-se uma porta para que a ativação dos fatores patológicos de várias naturezas entre em cena.
Os indivíduos que nós já encontramos, que são governados por uma visão patológica da realidade e por objetivos anormais causados por sua natureza diferente, são capazes de desenvolver suas atividades em tais condições. Se uma dada sociedade não consegue superar o estado de histerização sob circunstâncias políticas e etnológicas, o resultado pode então ser uma grande tragédia sangrenta.

Esse livro é indispensável para todos aqueles que, hoje, sofrem com o fenômeno dos psicopatas em postos de poder -- no melhor estilo Hitler, Stálin, Lênin, Fidel Castro, Mao Tsé-Tung, Xi Jinping, Chavez, Maduro,  e até, mais recentemente, uma primeira-ministra na Europa pseudo-liberal que segue as linhas ditatoriais, Angela Merkel. Enfim, seja qual for a sua inclinação política,  ou mesmo se você não tiver nenhuma, a leitura de um livro como este vai abrir sua mente. Com certeza.



quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Richard Wurmbrand - Torturado por Amor a Cristo



Sinopse:
O Pastor Richard Wurmbrand foi o pastor evangélico que passou quatorze anos como prisioneiro dos comunistas, torturado em sua própria terra natal, a Romênia. Poucos nomes são tão conhecidos naquele país, onde ele é um dos mais reconhecidos cristãos, como líder, autor e educador.

Em 1945, quando os comunistas tomaram o poder na Romênia e tentaram submeter as Igrejas aos seus propósitos, Richard Wurmbrand imediatamente deu início a um ministério “subterrâneo” – eficiente e vigoroso – destinado à pregação do Evangelho tanto a seus compatriotas escravizados quanto aos soldados russos que invadiram o país. Foi preso em 1948, com sua esposa, Sabina, que cumpriu pena de trabalhos forçados por três anos, no Canal do Danúbio. O Pastor Richard passou três anos na solitária, sem ver ninguém a não ser seus torturadores comunistas. Depois foi transferido para uma cela comum, onde as torturas continuaram por mais cinco anos.

Devido a sua posição internacional como líder cristão, diplomatas de embaixadas estrangeiras questionaram o governo comunista acerca da segurança de Wurmbrand, dizendo que ele fugira da Romênia. Agentes da polícia secreta, fingindo-se de ex-companheiros de prisão, disseram a Sabina terem assistido ao funeral de seu marido no cemitério da prisão. Recomendaram à família na Romênia e aos amigos de outros países que o esquecessem, porque já estava morto.

Após oito anos e meio de prisão, ele foi libertado e imediatamente retomou seu trabalho com a Igreja Subterrânea. Dois anos depois, em 1959, ele foi preso mais uma vez, e sentenciado a vinte e cinco anos de prisão.

Wurmbrand foi libertado quando de uma anistia geral ocorrida em 1964, e novamente continuou seu ministério clandestino. Levando em consideração o grande perigo de ser preso pela terceira vez, cristãos noruegueses negociaram com as autoridades comunistas sua permissão para deixar a Romênia.

Tradução: Rev. Israel Gueiros Filho.
Ano: 1976
Editora: Publicação da "VOZ DOS MÁRTIRES"

_______________________________

Um livro que marca -- faz sorrir e chorar ao mesmo tempo


É UM LIVRO QUE a gente lê muito rápido, pois o autor traça com fluidez sua história de vida, que é de fato, uma verdadeira aula de humildade, força interior e fé.

Tendo nascido na Romênia, em 1909, Richard Wurmbrand era judeu. [1] Ainda na adolescência foi enviado a Moscou para aprender sobre a "nova religião" do leste europeu, o marxismo. Entretanto, no seu íntimo, ele tinha uma certeza de que, falassem o quanto falassem das 'maravilhas utópicas' daquele regime, ele não conseguia aceitá-las como reais e verdadeiras.

Depois de anos como ateu, ele pressentia em seu íntimo que, de alguma forma, haveria uma resposta -- pois mesmo não acreditando em Deus, uma persistente tristeza o invadia, cada vez que pensava nisso. Era como se a pequena semente do Cristianismo estivesse começando a germinar nele.

E através de um encontro inusitado com um humilde carpinteiro, que fizera uma promessa a Deus de "converter um judeu ao cristianismo", Richard se converteu. Ele relata assim esse capítulo marcante de sua vida:

"Algo irresistível levou-me àquela vila. Nada tinha para fazer ali. A Romênia tem doze mil vilas. Porém eu fui ÀQUELA vila. Vendo que eu era judeu, o carpinteiro me cortejou como nunca uma bela jovem havia sido cortejada. Ele viu em mim uma resposta às suas orações e deu-me uma Bíblia para ler. Eu a havia lido antes várias vezes por motivos culturais. Porém a Bíblia que ele me havia dado era de um tipo diferente. Como me disse depois, ele havia orado horas a fio, juntamente com sua esposa, pela minha conversão e a da minha senhora.
E a Bíblia que ele me deu fora escrita, não tanto com letras, mas com chamas de amor ateadas por suas orações. Eu mal podia lê-la. Apenas chorava sobre ela, comparando minha vida má com a vida de Jesus; minha impureza com Sua pureza; meu ódio com Seu amor; e Ele me aceitou para ser um dos Seus! Logo depois minha esposa também se converteu." (Wurmbrand, 1976, pag. 9 - arquivo PDF).

Em agosto de 1944, os russos entraram na Romênia e depois disso, o regime comunista assumiu o controle do país. Foi uma das mais ferrenhas lutas que Richard enfrentou, quando se viu face a face com dois lados da mesma moeda: de um, o de cidadãos russos comuns, gente simples e ingênua, que não eram maus de fato, apenas obedeciam ordens; e de outro lado, o dos verdadeiros psicopatas comunistas, aqueles líderes e chefes, que conheciam as religiões do mundo e sabiam que, segundo Marx, deviam ser abolidas, custasse o sangue que custasse.

Mapa mostra como o neocomunismo está se alastrando rapidamente pelo planeta, sob nova denominação: democracias


Richard, já sendo pastor por essa época, conta como era tentar converter um russo:

"Meu desejo de testemunhar aos russos já foi consumado. Sua realização começou nos tempos nazistas, porque tínhamos na Romênia muitos milhares de russos como prisioneiros de guerra e podíamos fazer trabalho evangelístico entre eles. Era um trabalho dramático e muito comovente. Nunca me esquecerei do meu primeiro encontro com um prisioneiro russo. Ele me havia dito que era engenheiro. Perguntei-lhe se cria em Deus. Se ele houvesse dito "não", jamais me incomodaria tanto. É direito de cada homem crer ou descrer. Porém quando lhe perguntei se cria em Deus, ele levantou os olhos para mim, sem me entender, e disse: "Não tenho ordem militar para crer. Se eu tiver uma ordem, crerei".
Lágrimas correram no meu rosto. Senti meu coração quebrantado. Diante de mim estava um homem com uma mente morta, um homem que havia perdido o maior dom que Deus dera à humanidade — o de ser um indivíduo. Ele havia passado por uma lavagem cerebral e se tornado um instrumento nas mãos dos comunistas, preparado para crer ou não em uma ordem." (Wurmbrand, 1976, pag. 10 - arquivo PDF).

Hoje em dia poderíamos achar isso até mesmo engraçado, se não soubéssemos o que esses povos sofreram, por terem abdicado de todo a sua individualidade, à força de uma ideologia nefasta, bruta, destrutiva. O que esse regime maldito fazia às pessoas de mal, o Reverendo Wurmbrand tentava, com seu trabalho incansável e piedoso, reverter. Converteu muitos russos, apesar das armadilhas dos comunistas.

Segundo Wurmbrand, os novos governantes comunistas da Romênia logo se aperceberam de que (exatamente como acontece hoje, em países cristãos) era preciso vestir uma "pele de ovelha" para conquistar aquela gente simples e cristã. Logo, logo, iniciaram as "seduções" ou seja, fizeram um congresso para todos os religiosos do país. Em pouco tempo, 4000 mil padres, pastores e líderanças religiosas estavam fazendo um juramento, no qual assumiam-se comunistas, "porque o Comunismo e o Cristianismo" eram basicamente a mesma coisa.



Enquanto Stalin matava, torturava e destruía igrejas e cristãos de um lado, os líderes cristãos dos países conquistados juravam fidelidade ao mesmo regime satânico, de outro...

Richard não se rendeu a isso, não se deixou ludibriar nem comprar com falsas promessas. Criou a "Igreja Subterrânea" [2], onde passou a pregar o Cristianismo, tanto a russos, quanto a cidadãos romenos impedidos de ir à igreja.

Foi preso diversas vezes, e em todas as vezes, torturado. Sofreu de todas as formas imagináveis e inimagináveis, sofreu lavagem cerebral, viu companheiros de cela morrerem diante de seus olhos, e assim mesmo, NUNCA renegou sua fé diante dos comunistas.

O livro é de uma força emotiva enorme, pulsante de vida. Nos faz repensar sobre nossa força interior, a religião cristã, o amor que Deus nos inspira e o quanto os regimes totalitários de esquerda podem destruir vidas e mentes.

Alguns dos trechos que nos alertam sobre o quanto a doutrinação marxista pode alienar e até, de certa forma, 'emburrecer' uma pessoa, é este, onde ele conta sobre um casal de oficiais russos que, interessados em conhecer o Evangelho, foi convidado para jantar com o Rev. Wurmbrand e sua família:


"Não foi fácil falar-lhes. Contei-lhes a parábola do homem que tinha cem ovelha se perdeu uma. Não entenderam. Perguntaram: "Como é que ele tem cem ovelhas? Porventura a fazenda comunista ainda não as tomou?". Afirmei-lhes que Jesus é um Rei. Responderam-me: "Todos os reis foram homens ruins que tiranizaram o povo e Jesus também deve ter sido um tirano". Quando lhes contei a parábola dos trabalhadores na vinha, disseram: "Bem, estes fizeram muito bem em se rebelar contra o dono. A vinha tem de pertencer à coletividade". Tudo lhes era novo. Quando lhes contei a respeito do nascimento de Jesus, perguntaram-me (o que na boca de um ocidental seria uma blasfêmia): "Era Maria a esposa de Deus?".
E assim entendi pela conversa com eles e muitos outros, que para pregar o Evangelho aos russos, depois de tantos anos sob o Comunismo, devemos usar uma linguagem totalmente nova."

Um vídeo (embora existam vários sobre esse grande homem de fé) que vocês podem conferir no YouTube ESTÁ AQUI.


A família de Richard também sofreu, enquanto ele estava preso. Todas as torturas pelas quais ele, a esposa Sabina e seus filhos passaram estão descritas no livro, que é digno de um grande filme -- um filme merecedor de todos os prêmios. É uma verdadeira saga de persistência, paciência, fé e honestidade.

E também um testemunho de que o Cristianismo, o verdadeiro (não o falso cristianismo vermelho, adotado hoje em dia por pessoas como Frei Betto, padres progressistas e "alegrinhos" que não tem nenhum compromisso com a fé, apenas com sua performance e seu reality show diante de câmeras de tevê), é a única força capaz de deter o comunismo, o socialismo, as tiranias globalistas em todos os seus matizes.

Um livro que TODOS deveriam ler, inclusive os esquerdistas. Apenas para tirarem suas próprias conclusões e ver se, de fato, as atuais democracias sociais (socialismo / comunismo com outro nome) valem a pena.


___________
NOTAS:
[1] Um site completo sobre o autor está nesse LINK AQUI:
[2] IGREJA SUBTERRÂNEA e resumo biográfico de Richard Wurmbrand: https://www.revistaimpacto.com.br/biblioteca/uma-vida-de-impacto-a-voz-da-igreja-subterranea/

sábado, 21 de maio de 2016

Alexandre Costa - Introdução à Nova Ordem Mundial


Introdução à Nova Ordem Mundial bem explicada!

Editora: Ecclesiae
Edição: 2ª
Ano: 2015

Sinopse: Esta é a segunda edição, revista e ampliada, do livro de Alexandre Costa a respeito do fenômeno que viemos a conhecer pelo nome de “Nova Ordem Mundial”. O livro não pretende analisá-lo minuciosamente, mas sim introduzir o assunto: o que é, em suma, a Nova Ordem Mundial, quem são os agentes, as ações, os planos, as organizações e as estratégias já em curso dentro deste complexo e obscuro cenário sócio-político no qual vivemos hoje em dia.
O livro, escrito numa linguagem clara e objetiva, é fortemente recomendado pelo filósofo e jornalista Olavo de Carvalho como indispensável para quem quer entender as bases e os elementos fundamentais do jogo político global das últimas décadas. 

O QUE ACHEI:

Um livro que vai te levar pela mão aos pontos principais da NWO!

O que é, afinal de contas, essa tal de Nova Ordem Mundial? Tratar-se-ia de alguma conspiração illuminati, como tanto se vê ou lê aí pela internet afora? Será uma espécie de confraria de membros escolhidos a dedo, que se reúnem de quando em vez, para tentar 'dominar o mundo'? Ou não passa tudo isso de meras divagações, suposições, achismos e outros ismos?

Muito bem, nesse livro todas essas perguntas serão plenamente respondidas. O que posso dizer sobre o livro e as perguntas acima: Sim, é uma conspiração, é uma espécie de 'confraria' (mas bem diferente do que se supõe), são de fato pessoas que querem e vão dominar o mundo (se é que já não está dominado). E não, não são apenas suposições e achismos.



Alexandre Costa coloca o título de "introdução" porque, embora seja uma obra muito abrangente, ele não aborda todos os temas a fundo, o que seria um trabalho hercúleo. Naturalmente, haverão outros livros, segundo o que o próprio autor já explicou, pois tantos assuntos diferentes (embora interligados) não caberiam TODOS dentro de um único livro. Daria, talvez, uma enciclopédia inteira.

Mas o livro é muito didático e tomando a maioria dos temas polêmicos sobre a NWO, ele facilita os estudos sobre os mesmos. É um livro de leitura fácil e uma ferramente ótima para todos aqueles que, curiosos, estudiosos ou simplesmente amantes de uma boa leitura sobre assuntos contemporâneos, quer se por a par de tudo.

Trecho da nota inicial do autor:
Dois textos que fiz para o blog Ordem natural servem a este propósito e devem facilitar a compreensão do aparentemente caótico e disperso conjunto de dados que seguem a partir das próximas páginas. Selecionei alguns trechos destas postagens, juntei, atualizei e acrescentei alguma coisa.

Alguns dos tópicos abordados, por exemplo:

- Movimento comunista internacional (e como ele está absolutamente entranhado na Nova Ordem do mundo);
-  Islamismo
- Socialistas fabianos
- Família Rothschild
- Família Rockefeller (e outras famílias)
- Maçonaria
- Golden Dawn
- Anti-EUA
- Anti-Israel
- ONU
- Comissão Trilateral
- Diálogo Interamericano
- Foro de São Paulo
- Clube Bilderberg
- NASA e FEMA
- Karl Marx
- Dividir para conquistar
- Desinformação e burrice
- Dialética hegeliana
- Codex alimentarius
- Vacinas
- HAARP e Tesla
- Chemtrails
- Internet
- Lavagem cerebral
- Programa MK Ultra
- Pavlov
- A verdade e os livros e filmes de ficção

E muito mais. Naturalmente, assim que eu percebi a quantidade de temas, fiquei entusiasmada, já que todos são interessantíssimos e já li tanta polêmica, tantos debates infrutíferos na internet, que, pensei comigo, agora vou tirar todas as dúvidas com um livro mais sério. 

E por que, vocês dirão, considerar esse livro mais sério do que outros tantos que foram escritos? Porque foi escrito por um estudioso de anos de todos esses assuntos e foi indicado pelo professor Olavo de Carvalho, um dos homens mais eruditos da atualidade. Outra coisa que me chamou a atenção, foi a entrevista concedida por Alexandre Costa à RADIO VOX,   onde ele explana sobre como surgiu a ideia de escrever sobre o assunto, quais suas motivações, como certas coisas passaram a chamar-lhe a atenção a ponto de ele se sentir incomodado. E de como, após tudo isso, ele começou a passar para o papel todos esses assuntos, após longas pesquisas e estudos. Isso me deixou muito interessada e com uma grande expectativa sobre o livro.



Agora, pós-leitura, só posso dizer uma coisa: O livro é uma maneira de nos abrir os olhos - assinalem essa frase - da mesma forma que os livros do professor Olavo de Carvalho já tinham começado a abrir os olhos de muita gente.

Sim, estamos a caminho de uma espécie de realização de "1984" de George Orwell. Assustador? Também é, mas compensa. É muito melhor você se assustar um pouco e ter conhecimento, do que permanecer dentro da 'matrix' e continuar sendo, literalmente, sugado pelo atual sistema político-econômico-cultural que é uma hidra de mil cabeças. 





quinta-feira, 5 de maio de 2016

Comunista come criancinha? Já, comeu, sim!


Famílias ucranianas na época da grande fome de Holodomor



Comunista come criancinha? Já comeu, sim! Ou, se não os comunistas, pelo menos o povo oprimido por eles já teve que comer...

A velha e batida expressão dos socialistas-caviar, que eles usam à guisa de deboche: "Ah, não diga que acredita também que comunista come criancinha...?", tem uma origem bastante real. E aterradora. Quem não conhece o comunismo REAL, devia acessar esse site e ler um pouco sobre o assunto. Sobre a Fome de Holodomor, sobre o genocídio contra os camponeses ucranianos, russos e outras barbáries similares. E sobre os campos de concentração soviéticos, os gulags. Quem nunca leu nada a respeito, não tem o MÍNIMO direito de tentar argumentar a favor do socialismo-comunismo, seja o do PT, seja o de qualquer outro país do mundo. 

E para os socialistinhas inteligentinhos, para usar a expressão do grande filósofo Pondé, que adoram dizer que o moderno socialismo "não tem nada a ver com o comunismo da antiga União Soviética" -- ou seja, para se isentarem e colocarem um muro entre o que pregam e o que de fato ocorreu no passado -- recomendo que leiam o artigo sem nenhum medo. Ou seja, sem medo de perceberem o quanto há de igualdade entre o passado e o presente. A China atual que o diga.

Veja o artigo no site A VERDADE SUFOCADA.

Um bom livro sobre o assunto, é o do historiador Robert Conquest, The Harvest of Sorrow: Soviet Collectivization and the Terror-Famine (sobre o terror da fome na Ucrânia).

sábado, 5 de março de 2016

George Orwell - 1984


Ano: 2009 
Páginas: 414
Idioma: português 
Editora: Companhia das Letras

-------

Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário

Winston, protagonista de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O´Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que "só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro". 

Quando foi publicada em 1949, poucos meses antes da morte do autor, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo, logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes - um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais - atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos.

O que eu achei

Muitas editoras (a maioria, na verdade) recusa-se a usar a expressão "crítica ao comunismo". Mas está claríssimo no livro de Orwell, esse magistral, esse fulgurante romance distópico sobre um mundo futuro (o de agora, suponho) onde tudo e todos estão sendo vigiados, por um governo autoritário ao máximo - que é uma crítica ao comunismo. Não falam (nem em blogs de esquerda, nem em editoras) que o livro É UMA CRÍTICA FORTÍSSIMA ao COMUNISMO.


É uma ficção, um romance mas impregnado de fortes emoções. Sente-se nele toda a rebeldia e o terror de um homem que conheceu de perto o totalitarismo comunista, ao ponto de ter escrito antes desse, o curisoso "A Revolução dos Bichos", onde os porcos são nitidamente os "porcos comunistas". E o porco mais velho, o "Major" é o grande doutrinador da bicharada: 

“Então, camaradas, qual é a natureza da nossa vida? Enfrentemos a realidade: nossa vida é miserável, trabalhosa e curta. Nascemos, recebemos o mínimo de alimento necessário para continuar respirando e os que podem trabalhar são forçados a fazê-lo até a última parcela de suas forças; no instante em que nossa utilidade acaba, trucidam-nos com hedionda crueldade. Nenhum animal, na Inglaterra, sabe o que é felicidade ou lazer, após completar um ano de vida. Nenhum animal, na Inglaterra, é livre."

Em 1984, porém, a crítica é muito séria, contundente e assustadoramente atual. Enquanto lia, ia comparando as absurdas condições daquele mundo onde o "Grande Irmão" (o Partido Único) mandava em tudo, vigiava as pessoas em tudo o que faziam, controlava o que comiam e bebiam (sempre alimentos ruins e de má qualidade) e modificava a língua (uma forma de evitar que as pessoas pensassem, uma vez que com um idioma em constantes mutações, perdiam-se palavras, perdiam-se ideias que expressassem antigas ideias, perdia-se enfim, o contato com toda a realidade).

Esse é o objetivo da Novilíngua (a língua que substitui o inglês antigo, dentro da trama de Orwell). Mudar, mudar sempre, não deixar que o povo se acostume às mesmas expressões e palavras por muito tempo. É interessante lembrar que hoje mesmo no Brasil, a página do governo federal no Facebook, a "Humaniza Redes" já nos brindou com algumas pérolas que propõe apagar várias palavras e/ou expressões de nossos dicionários ou vocabulários. É o caso, por exemplo, das expressões "minhas negas" ou "a coisa está preta". Bem, sobre a primeira expressão "racista" eu dei uma resposta no próprio site. Sobre a segunda expressão - cúmulo do ridículo - os próprios internautas responderam.


Voltando ao livro de Orwell, a trama é muito bem urdida e como já citei, tem muitas similaridades com o nosso "admirável mundo novo socialista": A subversão de valores, o uso constante do verbo "denuncie", onde cada cidadão do "Partido" precisava se policiar e policiar todos ao seu redor. Filhos delatam pais, maridos delatam esposas e vice-versa, amigos delatam amigos. O terror da constante vigilância dá o tom, comanda tudo. Ninguém pode confiar em ninguém.

O personagem Winston é um homem infeliz, relembra sua infância - antes que a ditadura comunista tomasse conta do mundo - e não consegue se conformar com o destino que o mundo tomou, desde então. A comida que come, a cerveja que bebe, o apartamento onde mora: tudo é sem graça, sem gosto, sem beleza. Mas como ele poderia ter certeza de que o mundo não foi sempre assim, sem nenhum parâmetro, sem ter nenhuma outra referência de mundo melhor? Se para ele tudo aquilo é normal (embora um certo pensamentozinho em sua cabeça insista em dizer que não, que aquele mundo feio um dia fora mais bonito, mais alegre, mais livre, mais confortável)? Entretanto, ele sente algo em seu íntimo. Queria saber como o mundo fora antes da "Revolução", mas não existem mais livros de história, exceto os livros que o Partido escreveu, e nesses ele não pode confiar: são simples compilações de estorias criadas pelo próprio Partido.

A história de Winston é triste, mas a trama do livro é envolvente, assustadora e realista. O final é digno de um gênio literário como Orwell: Impossível você ler aquele final e deixar de comparar as situações que ele viveu e a revolução cultural que o mundo dele sofreu com as que estamos vivendo hoje. De maneira muito lenta e sutil, mas estamos vivendo.

Recomendo o livro a todos que querem, além de uma boa distração, se darem conta de que nossa realidade poderá ser terrivelmente alterada. Mas que nós ainda podemos impedir que isso aconteça.

O comunismo destruindo a França!

EUROPA À BEIRA DO CAOS! 

Tradução da página 'Smash Cultural' [1]

Moradores franceses de Calais forçados a defender suas casas dos saqueadores "imigrantes" e dos seus facilitadores de esquerda desprezíveis, que gritam 'escória nazista' para eles. 

Tão ruim quanto a situação em Calais, e como é nojento que os moradores tenham que viver com isso, o papel desempenhado pela esquerda é ainda pior. Este é um claro ato de traição e ninguém tenha dúvida quanto ao que as verdadeiras motivações da esquerda significam. Eles vêem os milhares de "imigrantes" em Calais como tendo um "potencial revolucionário" para ser usado contra os países europeus e é por esta razão que eles apóiam a invasão. 

Os flagelos da esquerda nada são além de ferramentas do Estado e são o verdadeiro inimigo dos povos europeus. Sua visão de mundo é cancerígena e destrói todo o corpo saudável que entra em contato com eles."


quinta-feira, 3 de março de 2016

Dissecando: Nicholas Hagger - A História Secreta do Ocidente




Nicholas Hagger - A História Secreta do Ocidente Influência das Organizações Secretas na História Ocidental da Renascença ao Século XX

Ano: 2011
Páginas: 528
Idioma: português  
Editora: Cultrix

Sinopse:
Ao mapear as atividades das organizações secretas, este livro apresenta uma narrativa cronológica de revoluções, da Renascença (que começou em 1453) até a Revolução Russa. Cobre realizações de revolucionários como Robespierre e Lênin. Mostra como as visões utópicas de sociedades ideais acabam em massacres e decapitações, contendo assim uma advertência. Cada revolução é apresentada em termos de uma dinâmica em quatro partes. Um idealista tem uma visão oculta, que outros enunciam em termos intelectuais. Ela é corrompida por um regime político e tem como resultado a supressão física (como nos expurgos de Stálin). 
----------------------------------------

A verdadeira história do ocidente, massa de manobra de líderes malignos

Esse livro é tão denso, tão profundo e é necessário uma concentração tão grande para entendê-lo, que demorei uns três meses até me sentir apta a iniciar uma simples resenha.

Não por ele ser complicado - ao contrário, é escrito de forma bastante compreensível e simples, mas suas implicações é que são profundas. O autor Nicholas Hagger foi fundo nas raízes do mal que domina o mundo de hoje, e que remontam à época dos "inofensivos" cátaros... que de inofensivos nada tinham. 

Ele vai fundo e escava sob a dura "casca" da normalidade do mundo, arrancando de lá pequenos monstros, como: o alquimista Paracelso, o Illuminatus satanista Adam Weishaupt, o satanista Albert Pike, o mafioso Giuseppe Mazzini, William Tyndale, Francis Bacon (fundador da Sociedade Rosi Crosse), o cabalista e mago Robert Fludd, o rosacruz puritano Samuel Hartlib, o cabalista rosa-cruz Menasseh ben Israel (Manoel Dias Soeiro, nome de 'guerra'), o agente duplo (Priorado de Sião e Templários) Talleyrand, a riquíssima família Rothschild (que desde sempre adotou as ideias weishauptianas de criar um governo mundial). Sobre esse último, diz o autor:

"Quando morreu, em 1812, Mayer Amschel “Rothschild” tinha se tornado o homem mais rico que o mundo já conhecera. Esse comerciante inspirador do imperialismo tinha fundado novos bancos Rothschild na Inglaterra, França e Alemanha. Seu testamento determinava que todas as posições importantes nos negócios dos Rothschilds tinham que ser ocupadas por homens da família".[...] "Os Rothschild eram agora tão influentes que Amschel Mayer Rothschild disse em 1838: “Permitam-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, que não me importo com quem faz suas leis”.
Para conhecer mais sobre a Casa Rotschild, veja AQUI.


Sobre a maçonaria, diz-nos Hagger:
"A Maçonaria Sionista Rosacruciana era deísta, o que muitos maçons entendiam como luciferiana. A Maçonaria Templária era ateísta. Os Illuminati eram uma mescla das duas tradições e alguns Illuminati eram ao mesmo tempo deístas e ateístas. (Para Weishaupt, o Ser Supremo era Lúcifer – ou Satã – e o deísmo de Robespierre revelava a influência que Weishaupt teve sobre ele no início da carreira.) ".
Porém, o grande "soco no estômago" do leitor, é saber que afinal de contas, o Comunismo (ou Socialismo moderno, também chamado de 'progressismo') nasceu da palavra "Socialismo", inventada por Robert Owen e que surgiu em 1830, na França... onde o Grande Oriente (dos Templários) fundou uma tal "Liga dos Justos" (olha a ironia do nome!), em 1835. Mais tarde, os socialistas radicais formaram "comunas" e mudaram o nome da Liga dos Justos para 'Liga Comunista' (mais adequado, suponho). E, continuando com as interessantes surpresas dos movimentos revolucionários, em 1814 o porta-voz da Liga Comunista era um judeu alemão e maçom (que renegou suas origens judaicas por seu ateu), chamado Levi Mordechai. Que depois mudou de nome, passando a se chamar Karl Marx.

Marx, pai do comunismo, estudou nas universidades de Bonn e Berlim, leu livros de Weishaupt e financiado pelos Rotschilds, que lhe "encomendaram alguns trabalhos", ele se pôs a escrever o maravilhoso "Manifesto Comunista", em 1847 e "O Capital", em 1860. Tudo isso -- vejam só -- tudo entrelaçado: Os Illuminati satanistas, tais como Weishaupt e Clinton Roosevelt, deram a Marx toda a inspiração que ele precisava para escrever suas obras-primas. Além disso, o comunismo (tal como se apresentou na cachola de Marx), nasceu das ideias iluministas, na França dos 'grandes pensadores', dos 'grandes homens'... tais como Rousseau, Mirabeau, Marat, Robespierre... Sobre a Revolução Francesa, fala Hagger:
"O que fica na lembrança depois de um exame da dinâmica revolucionária da Revolução Francesa é o idealismo de algumas figuras – Robespierre e Saint-Just queriam um Socialismo de Estado, Virtude e Razão – e a sensação de que o plano deu terrivelmente errado. Trezentas mil mortes, a guilhotina funcionando sem parar, filas de pessoas aterrorizadas esperando sua vez depois de julgamentos apressados (se tivessem sorte) e um plano para matar cerca de 15 milhões de cidadãos franceses como forma de garantir alimento e emprego – essa não é uma forma defensável de alcançar a utopia. (Foram mentes aristocráticas e profissionais que tomaram tais decisões. Não foi a multidão de Paris que criou a Revolução Francesa, mas os aristocratas e os profissionais burgueses: o bem-nascido Duque de Orléans e o Conde de Mirabeau, o médico Marat e o advogado Robespierre.) "
Ainda sobre Marx:
"Marx era luciferiano, como Weishaupt. Por volta de 1840, entrou para a igreja satanista em Berlim, dirigida por discípulos de Joanna Southcott (morta em 1814), que dizia ter contato com o demônio Shiloh e considerava a religião cristã “a mais imoral de todas as religiões”. Estudou economia em Paris, onde aprendeu muito sobre o Comunismo francês, tornando-se revolucionário e comunista. Apesar de judeu, escreveu Um Mundo Sem Judeus". [...] Em 1848, ele escreveu: “A guerra mundial iminente fará que não apenas classes e dinastias reacionárias desapareçam da face da terra, mas também povos reacionários inteiros.” 
O grade ápice das revoluções foi a Revolução Soviética, através do maçom bolchevique Lênin (do Grande Oriente), e de Stálin, rosa-cruz martinista, de uma organização secreta chamada Martinez Paschalis. Ao final da Revolução, Lenin havia matado cem vezes mais que a Revolução Francesa. 

Iosif Visarionovich Dzhugashvili ou Stálin (nome que adotou depois), seguidor de Lênin, entrou para um seminário quando jovem, mas foi expulso porque promovia badernas e incentivava atividades revolucionárias; o mesmo aconteceu quando tentou se empregar como escriturário, mas só conseguia promover greves. Foi preso sete vezes por assaltar bancos, a fim de conseguir dinheiro para financiar os bolcheviques. Uma vida nobilíssima! 


Sobre Stálin:
"Em 1928, Stálin já tinha poder para impor o governo de um só homem ao Partido Comunista – exatamente o que Lênin temia. Era o líder inquestionável do Partido Comunista e, visando ao desenvolvimento econômico, impingia o controle do Partido a todos os aspectos da vida diária. Distanciou-se também de antigos companheiros, com quem tinha dividido a liderança durante a desacreditada Nova Política Econômica. Sua virada à esquerda foi contestada por Bukharin (editor do Pravda), por Rykov (presidente do Conselho dos Comissários do Povo) e por Tomsky (presidente dos sindicatos), que foram destituídos de seus postos em 1920 e 1930. Em 1929, houve um expurgo de intelectuais em todos os campos das artes e das ciências, e outro expurgo do partido, semelhante ao de 1921. A própria mulher de Stálin criticava com amargura esses expurgos e acabou cometendo suicídio em 1932, num ato de contestação. [...] Conhecemos a rede de campos de concentração e trabalhos forçados, o Arquipélago Gulag, através dos escritos de uma de suas vítimas, Aleksandr Solzhenitsyn. É provável que Stálin seja responsável por matar pelo menos 40 milhões de pessoas durante sua ditadura de um só homem. (48 milhões de soviéticos foram mortos na Segunda Guerra Mundial e muitas dessas mortes podem ser atribuídas a Stálin.) A ditadura do proletariado de Lênin tinha se transformado na ditadura tirânica de um só homem".

Para resumir o livro de Nicholas Hagger, compreendemos que TODAS as revoluções se originaram de UMA ÚNICA, ou são parte da MESMA: A revolução criada e alimentada por uma ordem secreta (ou várias, derivadas de uma grande e inicial), que tem como meta suprimir todas as religiões, principalmente O CRISTIANISMO e criar um ÚNICO GOVERNO MUNDIAL. Outra meta: adoração a Lúcifer:

"Todas as nossas revoluções pretendiam introduzir o governo mundial de Lúcifer como metáfora e como realidade, em cuja vontade invisível acreditam".

Finalmente posso dizer: O livro de Hagger é extremamente importante, contem dados importantíssimos sobre as dinâmicas das revoluções e uma extensa bibliografia. Vale muito a pena adquiri-lo.


sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Pai, o que é comunismo?



— Pai, o que é comunismo? Isso é bom?

Eu me lembro exatamente do dia em que, pela primeira vez na minha vida, tive uma conversa com meu pai sobre aquilo - aquela coisa da qual falava-se tanto e com tal desprezo e temor. 

Teria eu, mais ou menos, uns onze ou doze anos. Possivelmente eu já vira em filmes da 'Sessão da Tarde' algumas coisas, filmes norte-americanos onde os tais comunistas faziam sempre o papel de vilões. Ou nem tanto. O que me deixara absolutamente aterrada com o tal comunismo, foi na verdade a literatura: 'Doutor Jivago' (Boris Pasternak) [1]. 



Na época, eu vivia em constantes visitas à biblioteca pública, procurando livros principalmente de mistério, romance e aventura. Mas o livro citado eu comprei numa das maiores livrarias da cidade, muito orgulhosa por ter ido sozinha e feito minhas primeiras 'compras' de bibliófila. 

Sem nada entender nada sobre a história da Revolução Comunista, sem entender coisíssima nenhuma a respeito do que significava ler romances, cujo cenário era a Rússia da época malfadada da revolução, eu me embrenhei nas leituras. Primeiro, "Doutor Jivago", de Boris Pasternak. O título parecia inofensivo, e pela leitura da contracapa, tratava-se de uma história de amor. Narrada sob a ótica de Yuri Jivago, um médico aristocrata da Rússia pré e pós-revolução, a leitura me tomou alguns dias angustiantes. Não pude deixar de torcer mais por Tônia, a esposa de Yuri do que pela 'femme fatale' (sob minha ótica), encarnada por Lara. Entretanto, o cenário terrível da revolução, como pano de fundo, foi o que mais me assustou, chocou e deprimiu.



O romance em si é bonito, tanto é que foi levado para o cinema na década de 1960 e ganhou vários prêmios, incluindo um Oscar. O autor, Boris Pasternak, foi poeta e romancista russo, estudou na Alemanha e, como não podia deixar de ser, teve seu livro censurado na Rússia. Lógico, Pasternak revela todo um horror (como fundo e cenário) implícito no regime stalinista, ao tocar no assunto-tabu, os expurgos, os gulags, a coletivização. 


Esse foi o meu primeiro 'contato literário' com a União Soviética ou Rússia e seu maligno regime socialista. Todo aquele mundo bagunçado, confuso, ora em guerra, ora sob uma falsa paz, onde os cidadãos nunca tinham sossego... Onde não se podia viver pensando apenas na família, no trabalho e em melhorar de vida, uma vez que o governo, a polícia, as milícias, eram os que mandavam e desmandavam na vida das pessoas. Onde viver em campos de concentração acabou se tornando algo quase 'normal'... Aquilo me deixou deprimida. 

Um pequeno trecho, para se ter uma ideia da atmosfera onde imperava o comunismo em toda a sua força:

— Onde aprendeu a lavar roupa?
— A necessidade ensina. Não tivemos sorte. De todos os campos de trabalhos forçados, caímos no mais terrível. Poucos sobreviveram, começando pela chegada. Retiraram um grupo do vagão. Um deserto de neve. Ao longe, uma floresta. Havia guardas, as bocas dos fuzis abaixados, cães da raça pastor-alemão. Aproximadamente à mesma hora, em diferentes momentos, conduziram até ali novos grupos. Formaram um amplo polígono no campo inteiro, com as costas voltadas para fora para que não víssemos uns aos outros. Ordenaram que ficássemos de joelhos e, sob ameaça de fuzilamento, que não olhássemos para os lados. Então, iniciou-se o infinito e humilhante procedimento de chamada, que se estendeu durante muitas horas. E todos de joelhos. Em seguida nos levantamos, os outros grupos foram levados para os postos e a nós anunciaram: "Eis o campo de vocês. Acomodem-se como quiserem." Um campo de neve sob céu aberto, no meio um poste, e no poste uma inscrição "Gulag 92 Ia nº 90", e mais nada.
— Não, o nosso foi menos duro. Tivemos sorte. Era minha segunda condenação, que a primeira acarretava. Além do mais, meu caso dependia de outro artigo, do código com condições diferentes. Quando me liberaram, fui reintegrado como da primeira vez e permitiram que eu lecionasse na universidade. E quando a guerra começou, fui mobilizado para a frente com os plenos direitos de major e não como você, para um batalhão disciplinar.
— É, um poste com a inscrição "Gulag 92 Ia nº 90" e mais nada. Nos primeiros dias, no frio, com as mãos nuas quebramos varas para construir cabanas. E sabe, não vai acreditar, aos poucos nos acomodamos. Construímos prisões com as próprias mãos, cercamos com paliçadas, instalamos cárceres, torres de vigilância, tudo feito por nós. Começamos o corte e o armazenamento de madeira. Derrubávamos árvores. Nós as atrelávamos em oito nos trenós e carregávamos toras, afundando até o peito na neve. Por um longo tempo, não soubemos que começara a guerra. Escondiam-nos isso. E, de repente, uma proposta. Os que desejassem ir para a frente nos batalhões disciplinares, em caso de sobreviver às infinitas batalhas, receberiam a liberdade. E depois, ataques e ataques, quilômetros de cercas de arame farpado com corrente elétrica, minas, lança-minas, meses e meses de fogo cruzado. Não era de admirar que nessas companhias fôssemos chamados de condenados à morte. Quase todos foram mortos. Como sobrevivi? Como pude sobreviver? No entanto, imagine, todo aquele inferno sangrento era um paraíso comparado aos horrores do campo de concentração, não em conseqüência das condições de vida espantosas, mas por algo diferente.
— É, meu irmão, você comeu o pão que o diabo amassou.
— Não se aprendia apenas a lavar roupa, mas qualquer outra coisa.
— Que coisa impressionante. Não somente em função de seu destino nos trabalhos forçados, mas em relação a toda nossa vida anterior nos anos trinta. Até mesmo em liberdade, na próspera atividade dentro da universidade, entre os livros, com dinheiro, acomodações, a guerra representou uma tempestade de limpeza, uma corrente de ar puro, um sopro de redenção. Acho que a coletivização era falsa, uma medida que não deu certo, podia-se reconhecer o erro. Para encobrir o insucesso, tinha-se que, de todos os meios de intimidação, desacostumar as pessoas a julgar e pensar, forçá-las a ver algo inexistente e provar o contrário da evidência. Daí a crueldade inaudita de Iezhov, a promulgação de uma Constituição que não seria aplicada, a convocação de eleições que não estavam fundamentadas nos princípios eleitorais. Quando a guerra estourou, seus terrores reais, seu perigo real e a ameaça de morte real eram benefícios, comparados ao domínio desumano da invenção; a guerra trouxe um alívio porque limitava a força mágica da letra morta.
"Mesmo as pessoas que não estavam em situação semelhante à sua, em campo de concentração, todos decididamente, na retaguarda e na frente de combate, respiraram mais livremente. A plenos pulmões e em êxtase, com o sentimento de felicidade verdadeira, lançaram-se na fornalha da luta terrível, mortal e salvadora."
Então, quando perguntei ao meu pai sobre o comunismo, eu já tinha uma vaga idéia, por ter lido alguma coisa sobre isso nos livros escolares e no livro de Boris Pasternak.
A resposta do meu pai, meneando a cabeça negativamente:

— Não, não é nada bom! 
— Mas não dizem que, entre os comunistas, todo mundo é igual, não existem ricos nem pobres?
— Ah, é o que dizem... mas não é assim, não. No comunismo você não é dono de nada. Não tem liberdade para nada. A tua casa não é tua. Eles te tomam a casa e mandam em tudo, você tem que morar junto com mais cinco, seis ou dez pessoas estranhas. 

Eu ouvia aquilo abismada. No Brasil, no nosso Brasil de outrora — década de 1980 — isso me parecia totalmente bizarro e fora do real, do normal, do natural.

— Credo, pai!
— É, é bem assim... - ele disse.
— E a comida? As pessoas também dividem tudo?
— No comunismo as pessoas recebem um talãozinho. Você só vai poder comprar aquilo que estive marcado no talão.

— E é pouquinho? — Eu prosseguia, franzindo o nariz diante daquilo. Para mim, o horror dos horrores! Eu era louca por chocolate e as idas ao supermercado eram sempre uma festa para mim. Aquela coisa de "comida anotada em talão" parecia um pesadelo.

— Claro que é! Eles marcam assim: tantos quilos de feijão, de arroz, de farinha. Tantos pãezinhos por pessoa. Um tantinho de carne por família. Quem comer a mais, passa fome o resto do mês.

Eu fiquei abismada com aquilo. Nunca, eu pensei respirando profundamente... Nunca isso voltaria a acontecer no mundo! A União Soviética estava longe e o comunismo, acabado.

***

A criança que eu fui um dia, se confronta com a adulta que hoje eu sou e se encolhe de horror. 

O que meu pai explicara, sobre comida e os talões de racionamento, são  bem explicados por cubanos, fugidos do regime comunista de Fidel Castro e que agora vivem no Brasil. [3]

Há pouco mais de dois anos que estou percebendo que, no fim das contas, o pavoroso comunismo NUNCA acabou. Estava escondido, como uma espécie de vírus em incubação, e aqui mesmo, no nosso Brasil. Conforme ensina o professor Olavo de Carvalho [2], em seus diversos livros, aulas, artigos e vídeos (graças a Deus que existe o professor Olavo, ele me lembra um pouco meu pai...), os comunistas hoje se autodenominam "democratas" e o socialismo, é a "social democracia". Usam de outras estratégias, não estão necessitando de armas, por enquanto, apenas 'doutrinação', conforme foi ensinado pelo comunista italiano Antonio Gramsci


Eu ainda sinto um frio na barriga quando lembro de tudo que meu pai me explicou. De tudo o que já li sobre os grandes expurgos (na União Soviética), sobre o que o professor Olavo ensinou a respeito da Escola de Frankfurt (outro tentáculo do monstro), da estratégia gramscista. Vejo tudo retornando com o PT instalado, aparelhando todas as nossas instituições, o velho monstro usando  máscaras novas e 'progressistas'. 

Não, quem conhece o comunismo jamais desistirá da luta contra ele, venha ele com a roupagem que for — gayzismo, feminismo, racialismo, especismo, ecologismo, liberalismo sexual, etc. 

Quem ama a liberdade jamais desistirá da luta contra esse monstro.

Jossi Borges
____________________________________________

[1] Resenhas e informações sobre o livro 'Doutor Jivago' AQUI - GOODREADS e SKOOB